domingo, 19 de julho de 2020

Índice H para pesquisadores: entenda o que significa e como obter


Você sabe o que quer dizer Índice H? E como fazer o cálculo? Está iniciando na produção científica e tem dúvidas sobre o assunto? Saiba isso e muito mais a seguir.

Mas, afinal, o que é e para que serve? Ele é um indicador de qualidade em produção científica importante no meio. Foi criado em 2005 para avaliar a relevância do trabalho de pesquisadores.

Para que serve o Índice H?

O Índice é um indicativo de qualidade e de notoriedade no segmento científico. Por essa razão, os pesquisadores devem buscar atualizar sempre o seu H.

Como Obter o Índice?

Também chamado de H-Index no idioma inglês, a quantificação da produtividade dos cientistas é feita através dos seus artigos (papers) mais citados.

O índice trata-se do número de artigos com citações maiores ou iguais ao número. Se um pesquisador tem H 5 quer dizer que ele teve 5 artigos que receberam igualmente 5 ou mais citações.

Segundo o site SBFnosia, os artigos menos citados não seriam considerados no cálculo.

1 – Portal de Periódicos – Capes

E como calcular a relevância do pesquisador? O Ministério da Educação disponibiliza uma ferramenta de busca através da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) para as pesquisas de trabalhos científicos.

Assim, o pesquisador pode encontrar seus artigos e efetuar o cálculo de citações já feitas.

Ao entrar no Portal de Periódicos, basta preencher as informações nos campos de busca e começar a localizar os seus trabalhos.

2 – Google Acadêmico

O Google Acadêmico é uma outra alternativa para busca de artigos, além de teses e livros. Você deve acessá-lo, clicar em “Minhas citações” e fazer o seu login. Caso não tenha cadastro no Google, clique em “Inscreva-se”.

Na etapa de perfil, você deve preencher os campos necessários. Já na fase seguinte entram os artigos. Você deve selecionar e adicionar aqueles que são do seu interesse.

A forma como você efetua a busca faz toda a diferença no resultado. Se não localizou as citações que procurava, tente com outras variações de nome, procurando de formar diferentes. Não deu certo? Siga em frente, clicando em “Pular esta etapa”.

Na etapa “Atualizações”, haverá o número de citações (com o H) e uma lista de citações por artigo, importantes para o cálculo do Índice.

3 – Scielo

Para obter o seu Índice pesquisando no Scielo, você deve entrar na página, definir o idioma de navegação caso não esteja no português e iniciar a sua busca por artigos.

Se os seus textos estão em português, lembre-se de escolher esse idioma também no momento da pesquisa. A partir daí, você terá a informação do número de citações por artigo.

Como obter o indice h

Neste link, você confere como fazer o cálculo do Índice a partir dos trabalhados localizados pelo Scielo.

Essas foram algumas alternativas para que você consiga encontrar o seu Índice. Há outras formas de busca possíveis, porém fizemos uma pequena seleção para criar um atalho e te ajudar a executar mais rápido a sua tarefa.

Conseguiu sanar suas dúvidas sobre como obter o seu Índice H? Compartilhe as informações!

O Google Scholar é um primeiro passo óbvio. Você digita o nome, encontra o perfil e - ah, aí está! O índice h , bem no topo. Agora você conhece a qualidade deles como estudioso.


Vinte anos depois, ex-repúblicas soviéticas se blindam contra o comunismo


No dia 1º de agosto de 1991, o famoso monumento a Karl Marx, que se eleva sobre o centro da cidade de Moscou, apareceu com os seguintes dizeres pintados em tinta vermelha: “Proletários do mundo, perdoem-me!”
Era uma irônica alusão ao chamado aos trabalhadores contido no Manifesto do Partido Comunista, publicado em 1848 na Alemanha por Marx e Friedrich Engels.

A ideia de comunismo concebida originalmente pelos intelectuais europeus encontrou abrigo espiritual na Rússia – que se tornou “a pátria do proletariado mundial”.

Os comunistas que viviam na “casa da revolução mundial” se orgulhavam de seu papel na história e no cenário geopolítico.

Vinte anos após o colapso do maior país comunista do mundo, o Partido Comunista permanece um dos mais influentes do país.

Em números de parlamentares, só fica atrás do partido Rússia Unida, dos últimos ocupantes do Kremlin, Dmitri Medvedev e Vladimir Putin.

Mas a maioria dos analistas está de acordo com a opinião de que o partido não tem futuro político na Rússia.

Os filiados do PC de hoje pertencem a um setor determinado, mas em envelhecimento, da população. Se tudo continuar como está, os simpatizantes da sigla tendem a desaparecer.

A maioria dos simpatizantes da oposição na Rússia é nacionalista ou a favor de ideias ocidentais.

Existe, sim, muita nostalgia na Rússia pela antiga União Soviética, mas não da igualdade indiscriminada, das filas e da doutrinação política: os cidadãos sentem falta do tempo em que a União Soviética era uma nação poderosa, respeitada e temida em todo o globo.

Muitos especialistas crêem que os comunistas poderiam ter retomado o poder nos anos 1990, quando a Rússia se encontrava em meio à turbulência política, se tivessem um líder carismático líder.

Entretanto, a firme liderança de Genady Ziuganov assegurou o estabelecimento do capitalismo e de um sistema de democratização na Rússia.

Os eventos históricos que se desenrolaram na “casa da revolução” determinaram o destino do comunismo no resto do mundo.

Europa e Ásia Central

Nos países que conformavam as ex-repúblicas sob a batuta de Moscou, o que há de comum é a tentativa de evitar a influência da ideologia comunista.

A única ex-república soviética a manter o comunista é a Moldávia. Seu ex-presidente entre 2001 e 2009, Vladimir Voronin, foi o primeiro chefe de Estado comunista democraticamente eleito após a dissolução do bloco soviético.

Mas mesmo seus seguidores não são comunistas linha-dura no sentido tradicional: não desejam o retorno à vida soviética. Parte dos ativos do país foi privatizada e a melhor definição da estrutura sócio-econômica do país é capitalismo com um toque pós-soviético.

O país que mais preservou os valores e o estilo de vida soviéticos é Belarus, a “linha de montagem” do antigo bloco comunista.

A liberalização econômica e a ruptura dos antigos laços econômicos atingiram duramente o país, que não possuía recursos naturais.

Mesmo assim, o comunismo tem desvanecido e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko – que chegou ao poder impulsionado por esse sentimento antiocidental – nunca invocou as ideias de Marx e Lênin.

A ideologia predominante é a do paternalismo estatal com liderança carismática e ditatorial.

Nos países da Ásia Central, que combinam capitalismo, autoritarismo secular e o uso oportunista de certos elementos islâmicos, os governos mantêm laços mais próximos com Moscou que com os países ocidentais – mas isso é porque a Rússia não os incomoda com questionamentos a respeito de direitos humanos.

Na Ucrânia, nos países do Cáucaso e nos Bálticos, o comunismo já não é digno de menção. As disputas políticas continuam nesses países, mas por forças inteiramente distintas.

No Leste Europeu, onde comunismo foi implantado força, a ocupação e a humilhação nacional, a maioria das populações nunca apoiou a ideologia.

A União Soviética provia os recursos para os seus “satélites” e permitia, neles, um grau de liberdade mais que em seu próprio solo. Mesmo assim, as tentativas de se livrar do jugo de Moscou só foram suprimidas com a intervenção do Exército Vermelho na ex-Alemanha Oriental, a Hungria e a ex-Tchecoslováquia.

Há partidos pós-comunismo em todos os países do antigo Pacto de Varsóvia, que advogam uma plataforma de esquerda moderada e europeia. Esses partidos têm tido espaço na Polônia, Hungria, Romênia, Eslováquia e Bulgária, mas não há possibilidade de voltar ao sistema político socialista de outrora.

China e Ásia

Se a revolução russa já não tinha grande relação com os ideais da ideologia marxista, a chinesa certamente não tinha. A China nunca teve um proletariado capaz de receber desempenhar a função histórica que lhe cabia segundo Marx.

Mao Tse Tung chegou ao poder em 1949 vindo da classe camponesa. Considerava-se líder de um “vilarejo global” em uma luta contra a “cidade global” e nunca escondeu sua rejeição à civilização urbana.

O seguidor de Mao no Camboja, Pol Pot, levou os ensinamentos de seu mestre à ação lógica, dizimando a população urbana do país.

Mao Tse Tung rejeitava a luta do proletário urbano e adaptou ideias socialistas à realidade do campo
Mao combinava a ideologia marxista com um nacionalismo chinês e um despotismo asiático, exemplificados pela coletivização e a obediência. O indivíduo era um coágulo no sistema e todo interesse material era substituído por um profundo sentimento de conformidade.

No Vietnã, o vizinho mais próximo da China, o caminho do comunismo foi semelhante.

A Mongólia foi o único país a estabelecer o socialismo ao estilo soviético antes da 2ª Guerra Mundial. Depois da queda da União Soviética, o país rejeitou o modelo e embarcou em um caminho de reformas de mercado e democracia multipartidária.

Hoje, a Coreia do Norte é o único bastião do comunismo stalinista. O país vive imerso em um sistema onde o mercado é inexistente e a ideia de coletividade é tão forte que os indivíduos são proibidos de cobrir as janelas com cortinas.

A doutrina oficial norte-coreana não se baseia nos princípios marxistas-leninistas, mas no espírito de autoconfiança. Na prática, isso se traduziu no desejo de Kim Il Sung e seu sucessor, Kim Jong Il, de se manter seu domínio sem se submeter a ninguém.

África e América Latina

Na África, a realidade social não poderia ser mais diferente dos cenários elaborados por Marx e Engles, que se debruçaram sobre os problemas das sociedades industriais.

Em parte, a aproximação dos países africanos com a URSS foi motivada pela rejeição ao imperialismo histórico das potências europeias.

Aos líderes anticolonialistas africanos também apetecia a ideia de modernizar seus países através de ditaduras. Eles sabiam pouco sobre as ideias de Marx e Lênin, mas entenderam que bastava dizer a palavra mágica – “socialismo” – para estar na lista dos receptores de armas e recursos da União Soviética.

Isto gerou todo tipo de confusão. Quando a Etiópia e a Somália entraram em guerra, por exemplo, ambos os países se consideravam socialistas. Levou tempo até Moscou decidir quem apoiar: a Etiópia.

Na América Latina, de forma semelhante ao que ocorreu na África, o apoio da URSS foi usado na Guerra Fria contra outra potência vista como imperialista – os Estados Unidos.

Mas muitas revoluções latino-americanas não foram diretamente inspiradas pelo marxismo. A Cubana começou como uma insurreição contra a autoridade vigente.

Fidel Castro era popular em Moscou tanto quanto Yuri Gagarin, o primeiro homem no espaço. O líder cubano da “ilha da liberdade” mostrava que o comunismo poderia ser jovem, cheio de vida e democrático.

Ao longo dos anos, Cuba perdeu a vitalidade e passou a ser um país governado por uma geração de octogenários. É possível que se torne o país a martelar o último prego no caixão do comunismo global.

   Artem Krechetnikov
BBC Rússia

China Comunista Pretendia Dominar o Brasil

Capa no Jornal Zero Hora em algum dia de abril de 1964. Na capa, Costa e Silva, 27° presidente da República, mas então Ministro da Guerra. "CHINA COMUNISTA PRETENDIA DOMINAR O BRASIL" Sei lá. Me pareceu tão atual.

Todo lugar onde os comunistas colocaram as patas, destruíram os países.

Hitler ficou parecendo criancinha diante dos líderes comunistas:

- Holomodor na Ucrania levou mais de 50 milhões de camaradas à morte por fome via Stalin que proibiu o povo dele de comer.
- Mao Tsé-Tung eliminou mais de 100 milhões de chineses de fome, levando-os a plantar e criara animais, mas eram proibidos de comer. Quem comesse morreria na bala por roubar o estado.
- A Polônia só se livrou desses demônios na década de 80.
- A Alemanha teve milhões de vitimas pelo comunismo mesmo pós Nazismo.
- O Vietnã nunca conseguiu se reerguer após serem assolados pelo comunismo.
- Cuba continua matando seus camaradas
- A Coréia do Norte já criou uma geração de zumbis achando que o mundo inteiro os quer matar e seu anão comunista é o salvador da nação sem cérebro.
- A Lituãnia, Georgia, Moldávia e outros tantos ex-membros do bloco soviético se blindam contra esse lixo que devastou suas nações.

E em pleno século XXI, esse lixo pútrido quer dominar a nação com mais terras produtivas do planeta, e a única forma de conseguirem isso é mostrando uma uma falsa China capitalista, um verdadeiro cavalo de Tróia que atacou o mundo em uma guerra biológica.

Se não nos unirmos contra os Demônios, os que ainda não foram contaminados pelo Comuna-Vírus (um vírus sem cura que come o cérebro) nossos filhos e netos se tornarão escravos para produção de comida para os Chineses, e se eles foram capazes de matar de fome seus próprios camarada através de tiro amigo, imaginem o que farão com nossa futura geração!?

- by Wagner Miranda
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