quarta-feira, 28 de abril de 2021

Corona Vírus - Números não mentem

COVID x NÚMEROS
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Abril de 2021:
População Brasileira:
209.500.000 habitantes .
374.532 mortes por Covid.

Matemática:
X= 374.532×100/209.500.000
X= 0,17% (reserve este índice)

13.493.317 de pessoas  contraíram o Covid.
Este número representa 6,4% da população. 
Porém, 13.118.785 foram totalmente curadas, que significa 97,22% de cura dos contaminados.

Mas, o caos implantado criou 13.000.000 de pessoas apresentando dificuldades de sustento, passando fome e acumulando dívidas.

PRIMEIRA REFLEXÃO:
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Colocamos 6,22% da população para perecer economicamente por implantar uma ação desastrosa que tenta evitar 0,17% de óbitos contra o pânico de um vírus que em 97,22% dos casos é curado.
ISSO NÃO DEVERIA TER SENTIDO!!
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Mas, ainda podemos ter outro raciocínio:
Desde o anúncio do 1° caso de Covid no Brasil, em março de 2020, passaram-se 400 dias.

Também anunciado, desde então, já contabilizamos 374.532 óbitos por Covid.

Matemática do Covid:  374.532 400 = 936

Sendo assim, no Brasil estão morrendo 936 pessoas por dia só de Covid.
Hoje o Brasil é composto por 27 estados e 5568 munícipios.

Como a divisão por municípios ficaria muito fracionada, vamos dividir igualmente pelos estados: 936 27 = 35

Então, nos últimos 400 dias, fatalizados por Covid, o Brasil registrou 35 óbitos por dia para cada estado da federação.


SEGUNDA REFLEXÃO:
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Justifica fechar todo o comércio?
Tirar os direito de ir e vir? 
Multar as empresas?
Prender comerciantes?
Isolar as pessoas em casa?
Fazer tudo isso... e deixar de cuidar "COM QUALIDADE" de apenas 35 pessoas por dia para cada estado da federação!?
ISSO DEVERIA SER UMA VERGONHA IMPERDOÁVEL!!

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Para concluir, acompanhe esta evolução anual:

MATEMÁTICA DOS TEMPOS:

Ano de 2017 (sem Covid):
1.070.623 casos de óbitos registrados no ano.
Durante os 12 meses do ano de 2017 (há 4 anos), o Brasil registrou 0,53% de óbitos em sua população.

Ano de 2018 (sem Covid):
1.198.616 casos de óbitos registrados no ano.
Durante os 12 meses do ano de 2018 (há 3 anos), o Brasil registrou 0,59% de óbitos na sua população.

Ano de 2019 (sem Covid):
1.266.514 casos de óbitos registrados no ano.
Ou seja, durante os 12 meses do ano de 2019 (ainda sem a presença de COVID), foi registrado 0,61% de óbitos no Brasil.

Ano de 2020 (1° caso de Covid registrado em Março):
1.455.553 casos de óbitos registrados no ano.
Então, (mesmo com a fatalidade do COVID), foi registrado 0,69% de óbitos no Brasil no ano de 2020.

Comparativo percentual da evolução dos óbitos registrados nos últimos 4 anos sob a população do Brasil:
2017=0,53% ( 2016? )
2018=0,59% (+0,06%aa)
2019=0,61% (+0,02%aa)
2020=0,69% (+0,08%aa)

Aparentemente, temos uma evolução natural no índice de óbitos no nosso país, uma vez que, a variação tem ligação direta com o crescimento da população.

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CONCLUSÃO:
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-O país em um caos social.
-Violação dos direitos constitucionais.
-Desordem dos poderes.
-Crise de desemprego.
-Falência de empresas.
-Desvio vultuoso de verbas. 
-Nenhum hospital construído.

Tudo isso, para proteger as pessoas de um vírus que é fatal para 0,17% da população... e que, 97,22% dos contaminados são totalmente curados!?!

Quem enxerga esta realidade, não pode aceitar o risco de fazer parte dos 6,22% que foram vítimas desta "CILADA POLÍTICA"!!

"-O Brasil depende da atitude de cada cidadão. A minha é garantida!!"
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* E todos estes números sem incluir as fraudes de muitos que morreram de outras causas que não foram de Covid, mas entraram na conta como sendo Covid.

Texto extraído do WhatsApp

sexta-feira, 23 de abril de 2021

A farsa do “projeto nacional de desenvolvimento” de Ciro Gomes

Não é possível qualquer desenvolvimento sem um confronto entre os trabalhadores e seus inimigos

Por: Redação do Diário Causa Operária / Publicado em: 23/04/2021 / Edição nº 6354 – sexta-feira – 23/04/2021


"Na mesma era em que os terraplanistas vieram à tona, tornou-se frequente ver Ciro Gomes e os seus apoiadores, na internet, apresentarem a si próprios como grandes expoentes de uma política supostamente nacionalista.

A propaganda é ridícula — afinal, a propaganda aceita tudo. Ciro Gomes é e sempre foi um verdadeiro capacho do imperialismo, sem compromisso algum com os interesses nacionais. O hoje pedetista iniciou sua carreira na ARENA, partido da ditadura militar, e passou por praticamente todos os partidos da burguesia, incluindo o hiper-privatista PSDB. Seu padrinho político, com quem jamais rompeu, é ninguém menos que Tasso Jereissati, um dos mais importantes representantes do imperialismo no Nordeste, dono de parte da imprensa golpista da região e funcionário de destaque da Coca Cola. Enquanto o golpe de 2016 estava sendo armado, Ciro Gomes batia ponto em um escritório de Benjamin Steinbruch, presidente da FIESP…

Apesar da propaganda tosca, que colocaria, em uma mesma “frente ampla”, setores que vão de Rodrigo Maia (DEM) a Orlando Silva (PCdoB), a ideia de um “projeto nacional de desenvolvimento” é vista com simpatia por incautos da esquerda do movimento operário. É preciso, portanto, apontar não só que Ciro Gomes não tem nada a ver com a esquerda, como, na prática, o tal “projeto”, nas condições em que é apresentado, é uma farsa. Até colocaram o ex-presidente e entreguista-mor Fernando Henrique Cardoso bem escondido no canto.

O debate sobre o desenvolvimento do País é, de fato, um debate muito importante. No entanto, ele não pode ser feito a partir de bravatas e programas de governo produzidos em um gabinete, mas sim sob o ponto de vista da luta de classes. O debate sobre o desenvolvimento no Brasil, finalmente, é o debate sobre as condições necessárias para que a vida da classe operária deixe de ser um eterno sofrimento. Isto é, que o trabalhador não pereça no corredor de um hospital público sucateado, que não esteja desempregado, que não morra de fome, que tenha acesso a todo o patrimônio científico, cultural e tecnológico da humanidade etc.

Se o debate já é, em geral importante, a situação atual do País o coloca na ordem do dia. O povo está morrendo como inseto por causa do colapso total do sistema de saúde, os índices de desemprego aumentam a cada mês, a inflação vai se tornando um inimigo cada vez mais presente e, como se tudo isso não bastasse, parte significativa da indústria nacional está decretando falência, enquanto parte da indústria estrangeira está abandonando o Brasil.

Mas constatar a desgraça nacional não é suficiente. Para superá-la, é obrigatório discutir, de forma profunda, o retrocesso do Brasil e os problemas históricos em seu desenvolvimento. E essa discussão, obviamente, Ciro Gomes ignora: seu objetivo com o tal “projeto” é fazer demagogia, e não apresentar uma saída real para os problemas que estão colocados. Até porque, para conseguir superá-los, Ciro Gomes precisaria se voltar contra toda a rede de apoio construída no interior da burguesia que lhe sustenta até os dias de hoje.

A única forma de impulsionar o desenvolvimento nacional é por meio de uma luta decidida contra os inimigos do desenvolvimento: os capitalistas. Sempre foi assim, mas tal lei se torna ainda mais patente na medida em que a polarização aumenta em todo o mundo, colocando abaixo qualquer possibilidade de convivência entre o povo explorado e os bancos.

Essa questão, inclusive, não é uma saída que corresponde unicamente à análise marxista das contradições nacionais.  No final da ditadura militar, o economista brasileiro Celso Furtado, que não era marxista, diante da crise gravíssima em que o País se encontrava, afirmou, corretamente, que, para que um país se desenvolva, é preciso ter uma poupança interna, um capital para investir. Algo, inclusive, que deveria ser óbvio.

Se o País não procura as suas fontes de investimento em seus próprios recursos, de onde mais viria? Do imperialismo francês, do imperialismo alemão ou do imperialismo inglês, que empurraram milhões de pessoas para a morte apenas para defender os interesses de seus bancos? É claro que não. Se o País tem o capital estrangeiro, especulativo, como fonte de seu desenvolvimento, nunca irá se desenvolver. Isso, inclusive, já está provado pela história: desde o governo FHC, com a moeda equiparada ao dólar, o Brasil teve toneladas de investimentos estrangeiros, que entraram, saíram, e não desenvolveram em nada o País.

A única solução, portanto, seria que o Estado estatizasse todo o sistema financeiro e centralizasse o sistema de créditos, de tal modo que pudesse, a partir de seus próprios critérios, financiar o desenvolvimento nacional. Isso, por sua vez, só poderá ser feito por meio de um Estado estabelecido em meio a uma guerra do proletariado contra a burguesia: sem um programa que mobilize os trabalhadores contra esses parasitas, qualquer desenvolvimento é impossível."

Fonte

sexta-feira, 2 de abril de 2021

A ESQUERDA E A DEGRADAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL

 


A Turma do Ratinho destaca algumas manchetes sobre atendimentos em hospitais no Brasil:

2012 - SUS perdeu quase 42 mil leitos nos últimos sete anos (G1)
2013 - Falta de leitos em UTIs do país afeta brasileiros de forma dramática (G1)
2013 - Sistema Único de Saúde está em uma encruzilhada e crise não tem perspectiva para acabar (ND+)
2013 - Crise na Saúde Pública (OAB-Ceará)
2014 - Pacientes de urgência morrem à espera de vagas em UTIs pelo Brasil (G1)
2014 - Crise na saúde: Brasil perde 14,7 mil leitos de internação (CFM)
2015 - Falta de leitos de UTI preocupa pacientes em todo o país (G1)
2015 - Crise afeta saúde pública e privada (Abramge)
2016 - Hospitais de Campo Grande funcionam sem respiradores (G1)
2016 - Saúde pública: Como o RJ chegou a uma de suas piores crises no ano dos Jogos (BBC)
2017 - Sem leitos, maior emergência do Rio Grande do Norte improvisa UTI e cria fila da morte (UOL)
2018 - Por dia 14 pessoas morrem por falta de leitos em hospitais do Rio de Janeiro (G1)
2018 - Em 1993, eram os médicos quem pediam socorro; em 2016, o mundo olhava com receio à sede olímpica, com belas arenas e hospitais destruídos (VEJA)


O objetivo não é salvar vidas. O objetivo de alguns governadores e da maioria da mídia é derrubar o governo eleito, e quantos vão pagar com a vida para isso não importa.

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