As mensalidades dos colégios particulares do Estado de São Paulo sofrerão em 2009 um reajuste médio de 10%, de acordo com os cálculos do Sieeesp (sindicato das escolas privadas do Estado). A informação é da reportagem de Ricardo Westin publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
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O aumento será mais alto que os índices de inflação INPC/ IBGE (7,15%), IPC/Fipe (6,35%) e ICV/Dieese (6,97%) acumulados nos últimos 12 meses, que incluem os preços praticados pelo setor educacional.
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As entidades que apuram esses índices de inflação consideraram alto o reajuste escolar. "Pelos últimos acordos sindicais, [os aumentos de salário] ficaram levemente acima de 6,5%. Para as mensalidades, considero 10% um valor elevado demais. As famílias não têm como suportar isso. Aí certamente teremos briga", acrescenta Antonio Evaldo Comune, da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
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O presidente do Sieeesp, José Augusto de Mattos Lourenço, explica que as escolas, para determinar seus reajustes, têm de contabilizar os aumentos salariais dados aos professores e funcionários e os índices de inadimplência. Em agosto, a média de inadimplência nos colégios do Estado foi de 9,15%.
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O aumento será mais alto que os índices de inflação INPC/ IBGE (7,15%), IPC/Fipe (6,35%) e ICV/Dieese (6,97%) acumulados nos últimos 12 meses, que incluem os preços praticados pelo setor educacional.
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As entidades que apuram esses índices de inflação consideraram alto o reajuste escolar. "Pelos últimos acordos sindicais, [os aumentos de salário] ficaram levemente acima de 6,5%. Para as mensalidades, considero 10% um valor elevado demais. As famílias não têm como suportar isso. Aí certamente teremos briga", acrescenta Antonio Evaldo Comune, da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
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O presidente do Sieeesp, José Augusto de Mattos Lourenço, explica que as escolas, para determinar seus reajustes, têm de contabilizar os aumentos salariais dados aos professores e funcionários e os índices de inadimplência. Em agosto, a média de inadimplência nos colégios do Estado foi de 9,15%.
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