A alta demanda do pós Segunda Guerra Mundial e a falta de concorrência faziam com que as empresas americanas vendessem praticamente tudo aquilo que fabricavam. Nesse ambiente, a área de operações tinha como função principal produzir grandes quantidades de produtos padronizados a um custo mínimo. Até a década de noventa, a indústria automobilística nacional permaneceu praticamente estagnada, onde quatro grandes montadoras dominavam o setor.
A partir daí, sob o impacto da abertura do mercado, que a indústria automobilística brasileira se viu pressionada com a entrada dos concorrentes estrangeiros.Observou-se então uma forte concentração de esforços no intuito de melhorar a qualidade do automóvel fabricado no país. Essa indústria procurou adequar-se ao padrão de eficiência e qualidade estabelecido pelas empresas japonesas do setor.
Técnicas industriais japonesas foram incorporadas ao dia-a-dia das empresas brasileiras. A “produção enxuta”, incluindo todos os instrumentos e técnicas a ele associado, como o just in time, trabalho em equipe, qualidade total (TQM) e certificações segundo normas internacionais de qualidade passaram a fazer parte do cotidiano destas empresas. O ambiente de intensa competitividade obrigou a indústria automobilística brasileira a se reestruturar.
Para acelerar este processo de reestruturação muitas empresas iniciaram programas de terceirização, downsizing e management-by-out (subcontratação de serviços de ex-funcionários), entre outros. Uma das principais razões, apontada por Amato (1995), para a adoção desta nova estratégia de desverticalização foi à busca pela flexibilidade, tanto na esfera operacional/produtiva, quanto na gerencial/administrativa. Assim, as montadoras caminhavam um novo modelo operacional partindo para uma estrutura mais horizontalizada.
Hoje é também o Dia do Trigo. O trigo é originário da antiga Mesopotâmia. Os antigos arqueólogos demonstraram que o cultivo do trigo é originário da Síria, Jordânia, Turquia e Iraque. Há cerca de 8.000 anos, uma mutação ou hibridização ocorreu, resultando em uma planta com sementes grandes, porém que não podiam espalhar-se pelo vento. Esta planta não poderia vingar como silvestre, porém, poderia produzir mais comida para os humanos e, de fato, ela teve maior sucesso que outras plantas com sementes menores e tornou-se o ancestral do trigo moderno.
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