Espécie de vampiro subdesenvolvido, o chupa-cabras começou sua carreira nos anos 70 em Porto Rico. Cabras, vacas e galinhas apareciam mortas sem uma gota de sangue e com marcas circulares no corpo que lembravam as presas de um vampiro. As autoridades atribuíram os ataques a predadores naturais, mas a população não se convenceu. Começaram a surgir relatos de pessoas que haviam dado de cara com o tal do chupa-cabras - um bípede de 1,50 m de altura, coberto de pêlos pretos, com apêndices pontudos que saem da coluna vertebral, enormes olhos vermelhos e asas de morcego. Depois de fazer sucesso em Porto Rico, o chupa-cabras fez como Rick Martin e resolveu conquistar o mundo. Foram reportados ataques no México, Guatemala, Haiti, Peru, Venezuela e, claro, no Brasil. Em 1997, um (ou vários) chupa-cabras teria(m) matado dezenas de animais nas cidades de Sumaré, Hortolândia, Americana e Campinas. Uma equipe de legistas da UNICAMP, chefiada pelo professor BADAN PALHARES, examinou os bichos atacados e chegou à conclusão de que o agressor era apenas um cachorro-do-mato. Muita gente não se convenceu, lendas urbanas da região de Campinas dão conta que existem chupa-cabras aprisionados no laboratório do Instituto de Biologia da Unicamp - provavelmente, numa cela vizinha ao do famigerado ET de VARGINHA, que também, quem diria, acabou na universidade.
Alguns conspirólogos acreditam que o chupa-cabras seja uma experiência genética realizada por cientistas americanos (o bicho escapou ou foi solto por eles). Alguns ufólogos concordam que o monstro é uma experiência genética, só que realizada pelos nefastos alienígenas GREYS. Há ainda quem diga que o chupa-cabras é apenas uma versão molambenta do mito do vampiro, saído direto do inconsciente coletivo junguiano para assombrar os miseráveis do Terceiro Mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário