quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Motoqueiro da AMOJE - Associação de Mototaxistas de Jequié, AGRIDE empresário da cidade

Fui surpreendido no dia 13 de novembro, pouco mais que 21h, quando precisei dos serviços da PM e, em meio à confusão, a atendente me pediu o CPF.Ao procurar os serviços de Moto Taxi (em frente ao Frango Huck na Rua Apolinário Peleteiro), um ponto próximo de minha casa situada à Rua Manoel Vitorino, 38, Centro, o motoqueiro cobrou um valor alto e não aceitei os serviços. Ele insistiu e queria que eu aceitasse os serviços a qualquer custo. Não concordei dizendo-lhe que preferia pegar um ônibus, e voltei para um outro ponto, próximo à Farmácia Bom Preço (esquina de minha residência), onde deveria aguardar outro motoqueiro para solicitar os serviços. O já citado, residente também à Rua Manoel Vitorino, Centro, me seguiu e começou a usar palavriado de baixo calão (tão baixas que é melhor não citar aqui para não vulgarizar o blog), ameaçando a minha pessoa, minha esposa, minha filha de 1 ano e também a minha mãe que me visitava no momento. Diante do bate-boca, liguei para 190 para pedir auxilio policial e, diante da confusão, eu mal ouvia a atendente e expliquei que estava na Praça da Bandeira e precisava de uma viatura urgente, mas, como eu jamais esperava, ela solicitou o CPF, e continuou insistindo enquanto eu discutia com o agressor que me seguiu até minha casa, ameaçando-me e declamando verbetes de baixo calão.A viatura não apareceu, pois não tenho o meu CPF decorado. Diante da situação, o máximo que pude fazer foi me ocutar em casa e pedir ajuda a amigos, já que a polícia não ajuda, só aparece quando a merda já está feita.

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