Parece brincadeira, mas em Jequié as construções ocorrem ao "deus dará". Um prédio de 3 andares teve sua construção, à rua Manoel Vitorino, totalmente sem proteção, pondo em risco todos transeuntes e veículos, como um chevete que foi totalmente "bombardeado" por respingos de cimento. O proprietário da obra, um tenente bombeiro, ainda alegou que o motorista era burro e não sabia dirigir. Como sempre, tudo acabou em pizza.
Agora, na rua Lélis Piedade, a Igreja Congregacional realiza suas obras ocupando as via públicas e, quando indagado, informou que é um trecho sem residentes e que estão em obras.
Em cidades desenvolvidas, a Prefeitura não pergunta, execulta. Em Bragança Paulista, por exemplo, uma lei municipal mantêm fiscais circulando na cidade diariamente, em busca destes tipos de irregularidades. Os proprietários são notificados e tem 24 horas para resolver o problema. Se não ocorrer, a prefeitura resolve o problema e emite uma multa que varia de $160,00 a $3.000,00 e isso envolve calçadas esburacados ou com níveis diferentes, terrenos baldios mal cuidados, veículos nas calçadas, muros com risco de cair, derrubada de árvores, construções irregulares... Mas em Jequié parece que manda a lei do mais forte!
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