Conforme publicado no Jornal O Cupim de novembro 2008 - 1ª Edição, de propriedade de Lucas Ribeiro e Abílio Mendes, a matéria "A Revolução das Garrafas X A Revolta da Nossa Pasciência", o trabalho artístico de Jorge Barros nada mais é que "...pinceladas inconsequentes - desprovidas de técnica e alma...", informando ser um trabalho totalmente antiartistico. Tal alegação gerou revolta e indignação por parte dos envolvidos por conta de O Cupim não captar a real intenção do trabalho que não envolveu apenas profissionais no intuito de gerar novos artistas, mas uma arte pública, com pessoas comuns, no objetivo de envolvê-las na arte sem a necessidade de uma arte burrocrática. O professor Jorge Barros se expressou em nota: "As pinceladas inconseqüentes – desprovidas de técnica e alma – às quais os dois cegos e ignorantes se referem na nota fúnebre, é fruto da estética expressionista que, segundo a mesma, o artista deve expressar a realidade como ele sente e não como ela é. E todos os Pollocks das mãos sãs (alunos, professores, servidores e pessoas da comunidade) que pintaram as garrafas no “ATELIÊ DOS ARTISTAS DO POVO” sentem que a realidade ambiental estar desordenada, caótica."
É uma pena que a mídia jequieense, ao invés de procurar ajudar a melhorar os projetos individuais, tenta destruir a criatividade alheia.
O Jornal A Folha de Setembro 2004 já havia elogiado o mesmo trabalho deste professor com garrafas pintadas.
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