O perigo está à vista de todos. A estrutura do muro do Colégio Militar Magalhães Neto, no Joaquim Romão, está totalmente comprometida. A coluna está rachada e o muro de quase quatro metros já está empenado. Diante desse quadro de perigo, na última quarta-feira (10) a direção da escola colocou estacas de madeira para tentar impedir a queda iminente do muro (foto), numa forma de protelar uma solução definitiva de um problema que não é novo. Outro detalhe agrava o perigo e a preocupação dos moradores da 3ª Travessa Capitão Silvino, rua onde muro está localizado: alguns pontes de linha de transmissão de energia elétrica ficam perto da parede, o que poderá ocasionar problemas maiores na localidade, caso o desmoronamento se consume.
“Estamos muito preocupados com essa situação. Muitas crianças circulam por aqui. Temos várias escolas ao redor. Dias atrás, algumas crianças que corriam atrás de umas pipas quase derrubaram as madeiras de proteção que colocaram aí”, falou uma moradora da rua, dizendo que espera uma solução imediata para a situação, antes que uma tragédia aconteça.
Com a palavra a direção do Colégio Militar, a DIREC 13 e a Secretária Estadual de Educação. Lembrem-se do trágico acontecimento que foi o desabamento recente do muro do Grupo Escolar Duque de Caxias, escola estadual no mesmo bairro, em Jequié-Bahia. [Fonte: Gicult]
“Estamos muito preocupados com essa situação. Muitas crianças circulam por aqui. Temos várias escolas ao redor. Dias atrás, algumas crianças que corriam atrás de umas pipas quase derrubaram as madeiras de proteção que colocaram aí”, falou uma moradora da rua, dizendo que espera uma solução imediata para a situação, antes que uma tragédia aconteça.
Com a palavra a direção do Colégio Militar, a DIREC 13 e a Secretária Estadual de Educação. Lembrem-se do trágico acontecimento que foi o desabamento recente do muro do Grupo Escolar Duque de Caxias, escola estadual no mesmo bairro, em Jequié-Bahia. [Fonte: Gicult]
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