Caixa oferece juros menores para famílias com renda até R$ 2 mil. Prestação pode comprometer no máximo 30% da renda. Apartamentos pequenos têm o tamanho exato do sonho de milhões de brasileiros – e com prestações que podem ser mais baratas do que um aluguel. “São projetos que já visam um condomínio baixo, tirando elevadores, por exemplo”, explica a corretora Elaine Mola.
A partir de janeiro, a Caixa Econômica Federal cobra juros menores para famílias com renda mensal de até R$ 1.875. A taxa caiu de 6% para 5% ao ano. Quem ganha de R$ 1.875 até R$ 2 mil também tem direito a financiamento com juros mais baratos. O valor baixou de 8,16% para 7,16% ao ano. Não é qualquer imóvel que pode ser comprado com os juros mais baratos. A Caixa só libera financiamentos que comprometam no máximo 30% da renda com a prestação da casa própria. Isso significa que o valor financiado para quem ganha pouco mais de R$ 1.800 não pode ultrapassar R$ 68 mil.
O economista José Dutra Vieira Sobrinho fez os cálculos de quanto o comprador pode economizar ao final do contrato. Para um financiamento de R$ 68 mil em 25 anos com juros de 5%, a prestação seria de R$ 510,23; o custa final do empréstimo seria de cerca de R$ 110 mil. “As prestações começam a decrescer a partir da segunda parcela, e a última prestação vai ser menos da metade da primeira”, explica Sobrinho. É bom lembrar que sobre o financiamento incidem outras taxas, como o seguro obrigatório e a TR, que é a Taxa Referencial. Segundo o economista, a TR tem registrado valores baixos, de cerca de 2% ao ano. [Fonte]
A partir de janeiro, a Caixa Econômica Federal cobra juros menores para famílias com renda mensal de até R$ 1.875. A taxa caiu de 6% para 5% ao ano. Quem ganha de R$ 1.875 até R$ 2 mil também tem direito a financiamento com juros mais baratos. O valor baixou de 8,16% para 7,16% ao ano. Não é qualquer imóvel que pode ser comprado com os juros mais baratos. A Caixa só libera financiamentos que comprometam no máximo 30% da renda com a prestação da casa própria. Isso significa que o valor financiado para quem ganha pouco mais de R$ 1.800 não pode ultrapassar R$ 68 mil.
O economista José Dutra Vieira Sobrinho fez os cálculos de quanto o comprador pode economizar ao final do contrato. Para um financiamento de R$ 68 mil em 25 anos com juros de 5%, a prestação seria de R$ 510,23; o custa final do empréstimo seria de cerca de R$ 110 mil. “As prestações começam a decrescer a partir da segunda parcela, e a última prestação vai ser menos da metade da primeira”, explica Sobrinho. É bom lembrar que sobre o financiamento incidem outras taxas, como o seguro obrigatório e a TR, que é a Taxa Referencial. Segundo o economista, a TR tem registrado valores baixos, de cerca de 2% ao ano. [Fonte]
Nenhum comentário:
Postar um comentário