Já começou bem a administração do prefeito Luiz Amaral. Demissões em massa, acompanhada de uma limitar que reduziu o salário dos servidores em quase 30% - como horas extras e insalubridade, o que equivale a uma servidor que ganhava cerca de $ 1.200,00 passar a ganhar cerca de $ 800,00 (visitei alguns para verificar). Tentou não pagar os quinze dias de trabalho dos enfermeiros demitidos, já que a demissão ocorreu dia 31/12/2008, mas só foram notificados 15 dias depois [Tudo isso diante de manifestações públicas]. Encara uma epidemia de dengue pré-anunciada que tentam esconder a qualquer custo (Como informado em rádio haver apenas um caso de morte por dengue em Jequié). Ontem mesmo (02), uma manifestação pública de pais de crianças vítimas do descasso (com laudos em mãos de pelo menos 5 vítimas), quase acaba em pancadaria em frente à Secretaria de Saúde na Praça da Bandeira, já que os policiais foram chamados para dispersar a multidão utilizando armamento pessado (presenciei a ação - um absurdo!).
Agora, como já era esperado por muitos que conviveram com o atual prefeito em sua última administração, o pagamento dos servidores sofre atrasos e previsões assustadoras. O primeiro lote, desde o 1º mandato do ex-prefeito Roberto Britto, há 12 anos atrás, o salário cai em conta até no máximo dia 02, e o último (5º) lote, até o dia 8. Segundo informações internas, o dinheiro só deve começar a sair nesta sexta (6) ou na segunda (9). Antes que isto é quase impossível se ressolver o problema.
O Sindsmuj já cogita a possibilidade de greve com paralização dos setores, já que as manifestações públicas de nada estão servindo.
Nessa confusão toda, ainda há o retroativo que já deveriam ter recebido, pois ganharam o processo.
O resultado de tanta desordem é um comercio com mais prejuízos. Eu mesmo tive uma queda de quase 40% no faturamento, já que muitos de meus clientes forneciam produtos aos sercidores que deixaram de comprar por conta do caos.
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