A cidade Jequié, a 365 km de Salvador, vive uma situação inusitada desde esta segunda-feira (2): os advogados do município estão em greve, protestando contra reivindicações que não foram atendidas.
'Nosso objetivo é chamar a atenção da população e da Justiça, pois já fizemos as reivindicações várias vezes e nada efetivo aconteceu', diz o conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil, Augusto César Almeida Ribeiro, que estava com os colegas paralisado em frente ao Fórum Bertino Passos, de braços cruzados. A greve irá durar até a sexta-feira (6) e neste período as audiências marcadas nas varas cíveis devem ser adiadas. 'As de crime não, a lei não permite, acontecerão normalmente', salienta Augusto César.
'A população sofre mais com a própria lentidão da Justiça', disse o conselheiro, ponderando sobre os prejuízos que a paralisação pode causar aos cidadãos jequieenses. 'A falta de serventuários, de efetivos para as partes, tudo isso prejudica'.
As reivindicações dos advogados são: contratação de mais funcionários, a instalação das varas aprovadas na Leia Orgânica do Judiciário e a designação de juízes titulares para as varas que estão sem (1ª vara cível, cuja magistrada foi transferida para a vara criminal, que não tinha um juiz titular, e as varas especiais).
Segundo a OAB de Jequié, o presidente do Conselho da seção, Saul Quadros, entrou em contato 'pessoalmente' com a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Silvia Zariff, que assegurou que mudanças irão acontecer em Jequié. [Correio 24h]
'Nosso objetivo é chamar a atenção da população e da Justiça, pois já fizemos as reivindicações várias vezes e nada efetivo aconteceu', diz o conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil, Augusto César Almeida Ribeiro, que estava com os colegas paralisado em frente ao Fórum Bertino Passos, de braços cruzados. A greve irá durar até a sexta-feira (6) e neste período as audiências marcadas nas varas cíveis devem ser adiadas. 'As de crime não, a lei não permite, acontecerão normalmente', salienta Augusto César.
'A população sofre mais com a própria lentidão da Justiça', disse o conselheiro, ponderando sobre os prejuízos que a paralisação pode causar aos cidadãos jequieenses. 'A falta de serventuários, de efetivos para as partes, tudo isso prejudica'.
As reivindicações dos advogados são: contratação de mais funcionários, a instalação das varas aprovadas na Leia Orgânica do Judiciário e a designação de juízes titulares para as varas que estão sem (1ª vara cível, cuja magistrada foi transferida para a vara criminal, que não tinha um juiz titular, e as varas especiais).
Segundo a OAB de Jequié, o presidente do Conselho da seção, Saul Quadros, entrou em contato 'pessoalmente' com a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Silvia Zariff, que assegurou que mudanças irão acontecer em Jequié. [Correio 24h]
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