Os Estados da Bahia e do Acre, a região que engloba as cidades de Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo, e Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, integram a lista de localidades que podem registrar surtos de dengue em 2009. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que avaliou a situação nas quatro áreas como "crítica". No Acre, os registros de dengue passaram de 261 casos, entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro de 2008, para 5.560 no mesmo período deste ano; na Bahia, de 2.900 para 9.000; em Minas Gerais, de 3.500 para 6.200; e no Espírito Santo, de 1.100 para 5.900.
Temporão disse que o aumento se deve, entre outros fatores, à mudança de gestores ocasionada pelas eleições municipais realizadas em outubro do ano passado. Segundo ele, mais de 40% dos secretários de Saúde foram substituídos, o que pode ter colocado em risco a continuidade das ações. (Esqueceu que em Jequié nem troca de gestor e o surto vem desde a gestão passada).
"Tenho certeza de que, em muitos dos municípios em que estamos vendo um aumento importante de casos de dengue, esse fator foi relevante", disse, ao citar o exemplo do Espírito Santo. "Evidentemente que alguma coisa falhou. Um fator importante foi a transição das prefeituras. O que pode ter havido também é que as pessoas tenham relaxado." (Como Stela em Jequié!).
Questionado sobre a alta incidência de dengue na Bahia --mais de 11.570 casos foram registrados nos dois primeiros meses do ano--, o ministro afirmou que está preocupado, mas não surpreso, porque já havia municípios em situação de risco no Estado (Jequié, Itabuna, Porto Seguro). Temporão disse ter "certeza absoluta" de que houve descontinuidade na política de combate ao vetor da doença por parte dos prefeitos. (E falta de ação dos secretários que não foram retirados, como na cidade de Jequié).
"Nessa mudança de gestão, muitas vezes, o calor da disputa eleitoral prejudica a boa implementação de políticas sociais. Não faltaram recursos. Estamos gastando R$ 1 bilhão com a dengue no Brasil. Aumentei em R$ 200 milhões os recursos para este ano. Fizemos treinamento de milhares de médicos e enfermeiros para que o diagnóstico seja feito precocemente." (Menos em Jequié). [Folha Online - Grifos meus].
Temporão disse que o aumento se deve, entre outros fatores, à mudança de gestores ocasionada pelas eleições municipais realizadas em outubro do ano passado. Segundo ele, mais de 40% dos secretários de Saúde foram substituídos, o que pode ter colocado em risco a continuidade das ações. (Esqueceu que em Jequié nem troca de gestor e o surto vem desde a gestão passada).
"Tenho certeza de que, em muitos dos municípios em que estamos vendo um aumento importante de casos de dengue, esse fator foi relevante", disse, ao citar o exemplo do Espírito Santo. "Evidentemente que alguma coisa falhou. Um fator importante foi a transição das prefeituras. O que pode ter havido também é que as pessoas tenham relaxado." (Como Stela em Jequié!).
Questionado sobre a alta incidência de dengue na Bahia --mais de 11.570 casos foram registrados nos dois primeiros meses do ano--, o ministro afirmou que está preocupado, mas não surpreso, porque já havia municípios em situação de risco no Estado (Jequié, Itabuna, Porto Seguro). Temporão disse ter "certeza absoluta" de que houve descontinuidade na política de combate ao vetor da doença por parte dos prefeitos. (E falta de ação dos secretários que não foram retirados, como na cidade de Jequié).
"Nessa mudança de gestão, muitas vezes, o calor da disputa eleitoral prejudica a boa implementação de políticas sociais. Não faltaram recursos. Estamos gastando R$ 1 bilhão com a dengue no Brasil. Aumentei em R$ 200 milhões os recursos para este ano. Fizemos treinamento de milhares de médicos e enfermeiros para que o diagnóstico seja feito precocemente." (Menos em Jequié). [Folha Online - Grifos meus].
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