O Conselho Municipal de Saúde de Jequié atendeu solicitação de ponto de pauta realizada pelo Conselheiro Gilmar Vasconcelos que representa o segmento dos prestadores do SUS naquele órgão para discutir o tema relacionado a organização da Rede de Saúde Regional.
O Conselheiro Gilmar fez uma explanação mostrando a influência que uma rede desorganizada e a falta de um fluxo bem definido têm na superlotação do HGPV.
O Conselheiro citou Eugênio Vilaça quando disse que “as Redes de Atenção à Saúde são organizações poliárquicas de conjuntos de serviços de saúde, vinculados entre si por uma missão única, por objetivos comuns e por uma ação cooperativa e interdependente, que permitem ofertar uma atenção contínua e integral a determinada população, coordenada pela atenção primária à saúde – prestada no tempo certo, no lugar certo, com o custo certo, com a qualidade certa e de forma humanizada -, e com responsabilidades sanitária e econômica por esta população”.
A necessidade de se realizar a classificação de risco por todas as Unidades de Saúde e pelo SAMU é condição essencial para organizar fluxo e rede de serviços, explicou Gilmar Vasconcelos.
Vasconcelos falou ainda da importância do município gerenciar de forma mais eficiente os Leitos SUS nas Clínicas Conveniadas, pois a existência do pagamento da consulta ambulatorial com garantia da internação sem autorização da Central de Regulação de Leitos, força aumento das internações e ocupação desordenada dos leitos.
O CMS decidiu pela formação de uma comissão para discutir a organização da rede e definição do fluxo dos pacientes, composta por representantes do Conselho Municipal de Saúde, Rede Básica, Hospital Prado Valadares, Rede Credenciada/Conveniada, Urgência e Emergência Municipal (SAMU e PA), Colegiado Gestor Microrregional e Central de Regulação de Leitos.
O Conselheiro Gilmar fez uma explanação mostrando a influência que uma rede desorganizada e a falta de um fluxo bem definido têm na superlotação do HGPV.
O Conselheiro citou Eugênio Vilaça quando disse que “as Redes de Atenção à Saúde são organizações poliárquicas de conjuntos de serviços de saúde, vinculados entre si por uma missão única, por objetivos comuns e por uma ação cooperativa e interdependente, que permitem ofertar uma atenção contínua e integral a determinada população, coordenada pela atenção primária à saúde – prestada no tempo certo, no lugar certo, com o custo certo, com a qualidade certa e de forma humanizada -, e com responsabilidades sanitária e econômica por esta população”.
A necessidade de se realizar a classificação de risco por todas as Unidades de Saúde e pelo SAMU é condição essencial para organizar fluxo e rede de serviços, explicou Gilmar Vasconcelos.
Vasconcelos falou ainda da importância do município gerenciar de forma mais eficiente os Leitos SUS nas Clínicas Conveniadas, pois a existência do pagamento da consulta ambulatorial com garantia da internação sem autorização da Central de Regulação de Leitos, força aumento das internações e ocupação desordenada dos leitos.
O CMS decidiu pela formação de uma comissão para discutir a organização da rede e definição do fluxo dos pacientes, composta por representantes do Conselho Municipal de Saúde, Rede Básica, Hospital Prado Valadares, Rede Credenciada/Conveniada, Urgência e Emergência Municipal (SAMU e PA), Colegiado Gestor Microrregional e Central de Regulação de Leitos.
Gilmar Vasconcelos / Diretor do HGPV / Jequié
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