Os entusiastas da teoria da TERRA OCA dizem que Agartha é a nação subterrânea do povo Arianni, cuja capital é Shamballah. Agartha é uma federação de cem cidades comandada por um casal de reis-sacerdotes, Ra e Rana Um. Os agarthianos são, em sua origem, lemurianos que se refugiaram no interior da Terra depois da catastrófica guerra entre a Lemúria e a ATLÂNTIDA, que teria acontecido cem mil anos atrás. O confronto provocou o afundamento da Lemúria e esterilizou enormes regiões do planeta, criando os desertos do Saara, de Gobi e da Austrália.
A língua falada em Agartha é, juram os crédulos, a “solara manu”, matriz do sânscrito e do hebraico. Os agarthianos vivem milhares de anos e, atualmente, aguardam ansiosamente que o povo da superfície tome jeito e pare de fazer guerra para que eles possam se manifestar. Enquanto isso, enviam ÓVNIS pata nos observar e zelar pela paz.
Esta é a visão otimista.
Há uma outra, mais tenebrosa. Robert Charroux, autor do confuso Livro do Misterioso Desconhecido (Difel, 1976), escreve que a raça branca não é originária da Terra, mas de um planeta que orbita a estrela SÍRIUS. O primeiro desses imigrantes extraterrestres chamava-se, segundo Charroux, Ahriman. Coincidentemente ou não, Ahriman é o demônio que habita o mundo inferior do zoroastrismo. O Senhor de Todo o Mal, antecessor do Lúcifer cristão.
Essa raça branca interplanetária seria, prossegue Charroux, “uma espécie excepcional no Universo, quase divina, que realiza viagens intergalácticas desde o início dos tempos para povoar os planetas e sublimar a sua evolução espiritual”. Estes mestres secretos viveriam atualmente em Agartha, mas continuariam influenciando discretamente a evolução do nosso planetinha sub-desenvolvido.
E a raça ariana seria descendente direta dos alienígenas branquelos. Vai dar bobagem, como você certamente já adivinhou. Vai mesmo.
Em O Despertar dos Deuses (Bertrand Brasil, 1991), Pauwels-Bergier sugere que os nazistas estavam em contato com SUPERIORES DESCONHECIDOS que supostamente viviam num mundo subterrâneo. Eram, muito possivelmente, os mesmos alienígenas caucasianos de Charroux, e assim o círculo se fecha numa bizarra teoria nazi-cósmica.
A língua falada em Agartha é, juram os crédulos, a “solara manu”, matriz do sânscrito e do hebraico. Os agarthianos vivem milhares de anos e, atualmente, aguardam ansiosamente que o povo da superfície tome jeito e pare de fazer guerra para que eles possam se manifestar. Enquanto isso, enviam ÓVNIS pata nos observar e zelar pela paz.
Esta é a visão otimista.
Há uma outra, mais tenebrosa. Robert Charroux, autor do confuso Livro do Misterioso Desconhecido (Difel, 1976), escreve que a raça branca não é originária da Terra, mas de um planeta que orbita a estrela SÍRIUS. O primeiro desses imigrantes extraterrestres chamava-se, segundo Charroux, Ahriman. Coincidentemente ou não, Ahriman é o demônio que habita o mundo inferior do zoroastrismo. O Senhor de Todo o Mal, antecessor do Lúcifer cristão.
Essa raça branca interplanetária seria, prossegue Charroux, “uma espécie excepcional no Universo, quase divina, que realiza viagens intergalácticas desde o início dos tempos para povoar os planetas e sublimar a sua evolução espiritual”. Estes mestres secretos viveriam atualmente em Agartha, mas continuariam influenciando discretamente a evolução do nosso planetinha sub-desenvolvido.
E a raça ariana seria descendente direta dos alienígenas branquelos. Vai dar bobagem, como você certamente já adivinhou. Vai mesmo.
Em O Despertar dos Deuses (Bertrand Brasil, 1991), Pauwels-Bergier sugere que os nazistas estavam em contato com SUPERIORES DESCONHECIDOS que supostamente viviam num mundo subterrâneo. Eram, muito possivelmente, os mesmos alienígenas caucasianos de Charroux, e assim o círculo se fecha numa bizarra teoria nazi-cósmica.
Um comentário:
Você copiou isso de um livro sobre conspirações que eu tenho!
Deu um simples copy & paste...
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