Sabem o que é São João cultural!? Aquele onde as pessoas se confraternizam com vizinhos, parentes e amigos em suas casas, com uma bela fogueira na porta, assando milho e batata, soltando fogos de artifício e bebendo um saboroso licor caseiro. Tenho saudades de minha infância quando vivi de perto os bons tempos do São João Cultural quando saía na noitada com os amigos de casa em casa até o dia amanhecer.
Hoje o São João virou mega-show, com bandas caríssimas que se apresentam para uma concentração de pessoas em praça pública, parecendo festas de camisa com toda zona, droga, manifestação de força e todo tipo de devasidão ao vivo e a cores.
A festa cultural hoje é "cú-tural" mesmo, com acento e tudo. Os jovens não se concentram mais nas fogueiras familiares até o raiar do dia, ficam um pouquinho e partem para os mega-shows pagos para encerrar a noitada em praça pública depois de muita bebedeira freeware.
Fazer o quê!? Como disse Dalva num comentário: "o que importa é satisfazer a maioria".
Pena que não posso fazer como o Jarbas aconselhou: "Ficar em casa", pois a festa vem até a minha porta pertubar a minha paz.
Acho que vou para casa de minha mãe no Joaquim Romão, é mais familiar que no Centro. Afinal de contas, numa democracia somos expulsos de nosso próprio lar para satisfação alheia. Como diz aquele velho ditado: "Se não gostar, saia". É o que vou fazer. Isso é democracia, isso é liberdade. Viva o São João "cú-tural"!!!
Hoje o São João virou mega-show, com bandas caríssimas que se apresentam para uma concentração de pessoas em praça pública, parecendo festas de camisa com toda zona, droga, manifestação de força e todo tipo de devasidão ao vivo e a cores.
A festa cultural hoje é "cú-tural" mesmo, com acento e tudo. Os jovens não se concentram mais nas fogueiras familiares até o raiar do dia, ficam um pouquinho e partem para os mega-shows pagos para encerrar a noitada em praça pública depois de muita bebedeira freeware.
Fazer o quê!? Como disse Dalva num comentário: "o que importa é satisfazer a maioria".
Pena que não posso fazer como o Jarbas aconselhou: "Ficar em casa", pois a festa vem até a minha porta pertubar a minha paz.
Acho que vou para casa de minha mãe no Joaquim Romão, é mais familiar que no Centro. Afinal de contas, numa democracia somos expulsos de nosso próprio lar para satisfação alheia. Como diz aquele velho ditado: "Se não gostar, saia". É o que vou fazer. Isso é democracia, isso é liberdade. Viva o São João "cú-tural"!!!
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