O primeiro a falar do continente perdido da Atlântida foi o filósofo ateniense Platão (417-347 a.C.) nos textos Timeu e Crítias. Ele teria ouvido a história de alguém que a ouvira do poeta Sólon (615-535 a.C.) que, por sua vez, a ouvira dos sacerdotes da cidade egípcia de Sais. Segundo o relato, nove mil anos antes da época de Sólon (mais ou menos 10.000 a.C), a Atlântida dominava toda a costa do Mediterrâneo. A ilha-continente ficava além dos Pilares de Hércules (que hoje conhecemos como o Estreito de Gibraltar), era governada por um colegiado de dez reis e tinha sido fundada por descendentes do titã Atlas (daí o nome). Os atlantes, muito abusados, resolveram escravizar todos os povos do mundo. Os deuses ficaram furiosos e fizeram a civilização desaparecer do mapa numa série de terremotos e inundações.
Embora a história oficial não reconheça a existência de uma civilização avançada em 10.000 a.C. (Jericó, a comunidade humana mais antiga do mundo, surgiu em 9.000 a.C. e nada mais era que uma vila de agricultores cercada por muros de barro), idéias associadas à Atlântida aparecem na literatura para-científica, seitas exóticas, escolas esotéricas, organizações secretas e teorias conspiratórias.
A SOCIEDADE TULE, grupo ocultista alemão que, segundo Jacques Bergrer, influenciou muitos líderes nazistas, acreditava na existência da raça superior atlantiana, considerada a ancestral dos arianos. O continente perdido também ocupa lugar de destaque nas teorias sobre a TERRA OCA (o interior do planeta seria habitado por atlantes ou lemurianos refugiados).
A arqueologia, no entanto, nunca encontrou artefato ou ruína que comprove a existência da Atlântida. Teorias que associam as pirâmides maias às egípcias, como prova de uma herança cultural comum, caem por terra quando se confrontam as datas de construção dos monumentos. As egípcias foram feitas em 2.700 a.C. O templo de Tenochtitlan foi terminado por volta de 1487 d.C É possível, entretanto, que uma vasta conspiração da ciência oficial esteja nos escondendo a verdade. Vai saber.
Uma das teorias mais interessantes sobre onde ficava a Atlântida foi desenvolvida pelo jornalista britânico Graham Hancock no livro As Digitais dos Deuses (Rosa dos Tempos, 1999). Segundo ele, o acúmulo de gelo nos pólos força a crosta terrestre a deslizar periodicamente, fazendo vastas regiões do planeta mudarem de lugar. O último grande deslizamento aconteceu há aproximadamente dez mil anos. A Atlântida, segundo ele, não foi tragada pela água, mas soterrada pelo gelo. O continente perdido é o mesmo que nós chamamos hoje de Antártida. Só não vemos as construções prodigiosas dos atlantes porque elas estão debaixo de toneladas e toneladas de gelo. Felizmente, segundo Hancock, antes de sumir sob a era glacial repentina, os atlantes deixaram pistas para que futuras civilizações pudessem se prevenir dos deslizamentos periódicos da crosta. Uma dessas pistas é o calendário maia, que termina em 2012, quando nós todos, garante o escritor, entraremos na maior gelada.
Embora a história oficial não reconheça a existência de uma civilização avançada em 10.000 a.C. (Jericó, a comunidade humana mais antiga do mundo, surgiu em 9.000 a.C. e nada mais era que uma vila de agricultores cercada por muros de barro), idéias associadas à Atlântida aparecem na literatura para-científica, seitas exóticas, escolas esotéricas, organizações secretas e teorias conspiratórias.
A SOCIEDADE TULE, grupo ocultista alemão que, segundo Jacques Bergrer, influenciou muitos líderes nazistas, acreditava na existência da raça superior atlantiana, considerada a ancestral dos arianos. O continente perdido também ocupa lugar de destaque nas teorias sobre a TERRA OCA (o interior do planeta seria habitado por atlantes ou lemurianos refugiados).
A arqueologia, no entanto, nunca encontrou artefato ou ruína que comprove a existência da Atlântida. Teorias que associam as pirâmides maias às egípcias, como prova de uma herança cultural comum, caem por terra quando se confrontam as datas de construção dos monumentos. As egípcias foram feitas em 2.700 a.C. O templo de Tenochtitlan foi terminado por volta de 1487 d.C É possível, entretanto, que uma vasta conspiração da ciência oficial esteja nos escondendo a verdade. Vai saber.
Uma das teorias mais interessantes sobre onde ficava a Atlântida foi desenvolvida pelo jornalista britânico Graham Hancock no livro As Digitais dos Deuses (Rosa dos Tempos, 1999). Segundo ele, o acúmulo de gelo nos pólos força a crosta terrestre a deslizar periodicamente, fazendo vastas regiões do planeta mudarem de lugar. O último grande deslizamento aconteceu há aproximadamente dez mil anos. A Atlântida, segundo ele, não foi tragada pela água, mas soterrada pelo gelo. O continente perdido é o mesmo que nós chamamos hoje de Antártida. Só não vemos as construções prodigiosas dos atlantes porque elas estão debaixo de toneladas e toneladas de gelo. Felizmente, segundo Hancock, antes de sumir sob a era glacial repentina, os atlantes deixaram pistas para que futuras civilizações pudessem se prevenir dos deslizamentos periódicos da crosta. Uma dessas pistas é o calendário maia, que termina em 2012, quando nós todos, garante o escritor, entraremos na maior gelada.
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