Prédios comerciais passaram a receber um selo de sustentabilidade. Lançada pela Eletrobrás e Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), na última quinta-feira (2), a Etiqueta de Eficiência Energética classificará os prédios de acordo com o seu consumo de energia e já há previsão de incluir edificações residenciais no projeto.
"A adesão é voluntária e abrangerá, inicialmente, apenas as construções públicas e de serviços. Mas, no futuro, pode ser que os prédios residenciais também venham a ter seus projetos avaliados e classificados", afirmou o diretor de Qualidade do Inmetro, Alfredo Lobo.
De acordo com o presidente do Inmetro, João Jornada, a ideia é facilitar o entendimento de eficiência energética. Para ele, quando o projeto incluir prédios residenciais, a etiqueta ajudará o consumidor "a escolher o melhor prédio de acordo com seus interesses de ter uma conta de energia menor e de poder contribuir para resolver o problema da sustentabilidade do mundo", afirmou, de acordo com a Agência Brasil.
Cinco prédios já receberam o selo
O projeto entrou em vigor nesta semana e cinco prédios já receberam o selo do presidente do CGIEE (Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética), Paulo Leonelli, do Ministérios de Minas e Energia. A Caixa Econômica Federal detém dois deles, na agência da Caixa Econômica em Curitiba (PR) e na sede do banco em Belém (PA).
A etiqueta faz parte do PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem) e classificará os prédios em níveis que vão de "A", que indica o melhor nível de eficiência energética, a "E", que indica a pior eficiência. O objetivo é incentivar a elaboração de projetos que aproveitem ao máximo a capacidade de iluminação e ventilação natural das construções, para que se consuma menos energia.
Para ter a etiqueta, os prédios serão analisados em três aspectos: fachada e entorno, sistema de iluminação e de condicionamento de ar. Por enquanto, a adesão ao projeto é voluntária, mas a ideia é de que passe a ser obrigatória. - InfoMoney
"A adesão é voluntária e abrangerá, inicialmente, apenas as construções públicas e de serviços. Mas, no futuro, pode ser que os prédios residenciais também venham a ter seus projetos avaliados e classificados", afirmou o diretor de Qualidade do Inmetro, Alfredo Lobo.
De acordo com o presidente do Inmetro, João Jornada, a ideia é facilitar o entendimento de eficiência energética. Para ele, quando o projeto incluir prédios residenciais, a etiqueta ajudará o consumidor "a escolher o melhor prédio de acordo com seus interesses de ter uma conta de energia menor e de poder contribuir para resolver o problema da sustentabilidade do mundo", afirmou, de acordo com a Agência Brasil.
Cinco prédios já receberam o selo
O projeto entrou em vigor nesta semana e cinco prédios já receberam o selo do presidente do CGIEE (Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética), Paulo Leonelli, do Ministérios de Minas e Energia. A Caixa Econômica Federal detém dois deles, na agência da Caixa Econômica em Curitiba (PR) e na sede do banco em Belém (PA).
A etiqueta faz parte do PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem) e classificará os prédios em níveis que vão de "A", que indica o melhor nível de eficiência energética, a "E", que indica a pior eficiência. O objetivo é incentivar a elaboração de projetos que aproveitem ao máximo a capacidade de iluminação e ventilação natural das construções, para que se consuma menos energia.
Para ter a etiqueta, os prédios serão analisados em três aspectos: fachada e entorno, sistema de iluminação e de condicionamento de ar. Por enquanto, a adesão ao projeto é voluntária, mas a ideia é de que passe a ser obrigatória. - InfoMoney
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