Com experiências em missões complexas no exterior, o general Mário Lúcio Araujo, responsável pela logística da expedição de buscas de corpos de guerrilheiros do Araguaia, recebeu muitos avisos de que entraria num novo campo minado no Pará. Ele evita polêmicas ideológicas e prefere não fazer comentários de um episódio que marcou em definitivo a vida de uma geração de militares. A todo momento, um batalhão de jornalistas e representantes de entidades políticas e sociais quer ouvir dele, um oficial formado no pós-guerrilha, precisamente em 1977, a opinião sobre o conflito no Bico do Papagaio. - Estado de S. Paulo
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