No encerramento da reunião da Mesa do Senado, realizada nesta manhã, o senador César Borges (PR-BA), primeiro suplente de secretário, informou que os integrantes do colegiado determinaram à Diretoria-Geral que examine os 468 atos assinados há 10 anos e que não tiveram publicação. Pediram também que a Diretoria-Geral ofereça aos senadores solução jurídica e administrativa cabíveis sobre os atos recém-descobertos. “O maior interessado na apuração disso são os senadores, porque na maior parte trata-se de atos insuspeitos e irrelevantes”, disse.
Segundo César Borges, a apuração inicial divulgada pelo primeiro-secretário Heráclito Fortes (DEM-PI) mostrou que, desse elenco de atos denunciados agora, apenas três foram assinados pelo então presidente, senador Antonio Carlos Magalhães, e a maioria foi assinada por diretores administrativos. “A suspeita é de que servidores sob investigação queiram tumultuar o processo”, disse o senador. César Borges participou da reunião como titular da Mesa, com o licenciamento da 4ª Secretária, senadora Patrícia Gomes (PDT-CE), sob licença médica. (Fonte)
Segundo César Borges, a apuração inicial divulgada pelo primeiro-secretário Heráclito Fortes (DEM-PI) mostrou que, desse elenco de atos denunciados agora, apenas três foram assinados pelo então presidente, senador Antonio Carlos Magalhães, e a maioria foi assinada por diretores administrativos. “A suspeita é de que servidores sob investigação queiram tumultuar o processo”, disse o senador. César Borges participou da reunião como titular da Mesa, com o licenciamento da 4ª Secretária, senadora Patrícia Gomes (PDT-CE), sob licença médica. (Fonte)
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