Desde que foi implantada a Classificação de Risco dos pacientes na porta de entrada do Pronto Socorro do Hospital Geral Prado Valadares, o risco amarelo (Urgência Maior) atingiu neste mês de setembro o seu mais alto percentual – 50%.
Este indicador iniciou em 2007 com 22% e caiu para 17% em abril/08, chegou a 35% em dezembro deste mesmo ano. Em 2009 a sua menor pontuação foi de 30% em janeiro, daí em diante apresentou uma tendência crescente. Com isto a proporção de Emergências, Urgência Relativa e Ambulatório têm apontado redução nos últimos dois meses.
O aumento deste indicador representa melhor adequação do perfil da clientela ao papel do HGPV na região, que é atender no Pronto Socorro os casos que são realmente para a área hospitalar (Urgência e Emergência), entretanto é importante salientar que ainda continua chegando 14% de pacientes com necessidades ambulatoriais para atendimento, o que poderia ocorrer em Unidades Básicas de Saúde ou PSF dos municípios de origem.
“Os atendimentos classificados como Vermelho (Emergências) deverão aumentar a partir de outubro por conta da elevação da temperatura, quando as pessoas procuram locais de lazer na barragem de pedras e cachoeiras do entorno da cidade utilizando motos como principal meio de transporte, conseqüentemente estarão mais expostas a acidentes, sem falar na mistura (álcool/direção), a qual muitas vezes ocorre”, explica o diretor do HGPV Gilmar Vasconcelos.
Até então o HGPV utiliza os critérios de Classificação de Risco do dispositivo adotado pela Política Nacional de Humanização com 4 cores (vermelho = emergência, amarelo = urgência maior, verde – urgência relativa e azul = ambulatório). O Ministério da Saúde está em processo de adesão ao modelo de Classificação de Risco denominado Triagem de Manchester o qual possui muitas diferenças em relação ao utilizado até então, dentre elas o sistema de cores que são 5 (vermelho = emergência, laranja = muito urgente, amarelo = urgente, verde = pouco urgente e azul = não urgente). [Gilmar Vasconcelos - Diretor do HGPV - Jequié]
Este indicador iniciou em 2007 com 22% e caiu para 17% em abril/08, chegou a 35% em dezembro deste mesmo ano. Em 2009 a sua menor pontuação foi de 30% em janeiro, daí em diante apresentou uma tendência crescente. Com isto a proporção de Emergências, Urgência Relativa e Ambulatório têm apontado redução nos últimos dois meses.
O aumento deste indicador representa melhor adequação do perfil da clientela ao papel do HGPV na região, que é atender no Pronto Socorro os casos que são realmente para a área hospitalar (Urgência e Emergência), entretanto é importante salientar que ainda continua chegando 14% de pacientes com necessidades ambulatoriais para atendimento, o que poderia ocorrer em Unidades Básicas de Saúde ou PSF dos municípios de origem.
“Os atendimentos classificados como Vermelho (Emergências) deverão aumentar a partir de outubro por conta da elevação da temperatura, quando as pessoas procuram locais de lazer na barragem de pedras e cachoeiras do entorno da cidade utilizando motos como principal meio de transporte, conseqüentemente estarão mais expostas a acidentes, sem falar na mistura (álcool/direção), a qual muitas vezes ocorre”, explica o diretor do HGPV Gilmar Vasconcelos.
Até então o HGPV utiliza os critérios de Classificação de Risco do dispositivo adotado pela Política Nacional de Humanização com 4 cores (vermelho = emergência, amarelo = urgência maior, verde – urgência relativa e azul = ambulatório). O Ministério da Saúde está em processo de adesão ao modelo de Classificação de Risco denominado Triagem de Manchester o qual possui muitas diferenças em relação ao utilizado até então, dentre elas o sistema de cores que são 5 (vermelho = emergência, laranja = muito urgente, amarelo = urgente, verde = pouco urgente e azul = não urgente). [Gilmar Vasconcelos - Diretor do HGPV - Jequié]
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