Preocupado com a persistência da epidemia da dengue na Bahia, que apesar do período favorável ainda apresentou 63 novos casos na última semana de setembro, o senador César Borges (PR-BA) cobrou hoje (07) do presidente da Funasa (Fundação Nacional da Saúde), Francisco Danilo Bastos Forte, a renovação do apoio federal no socorro à população baiana. “O verão está voltando e o ciclo de reprodução do mosquito não foi quebrado na Bahia”, avaliou o senador.
César Borges teme que a epidemia recrudesça com a aproximação dos meses de calor e chuvas. Por isto aproveitou a presença do presidente da Funasa no Senado, para debate sobre malária, e incluiu o tema de interesse dos baianos. “Peço licença para tratar da dengue, tão grave para nós quanto à malária para região norte, problema que já discutimos aqui no Senado, em audiência pública realizada em abril, sem que nada significativo tenha sido feito de lá para cá”, afirmou.
Com dados do boletim epidemiológico divulgado ontem pelo governo da Bahia, o senador afirmou que este ano houve um aumento de 146% sobre os casos notificados no mesmo período do ano passado, com alcance de 402 municípios baianos. César Borges lamentou que este ano morreram pela dengue 63 baianos, a maioria crianças. “Foram mortes evitáveis, porque o Ministério da Saúde fez dois alertas, ano passado, e nada se fez para impedir a explosão da epidemia”, afirmou.
César Borges teme que a epidemia recrudesça com a aproximação dos meses de calor e chuvas. Por isto aproveitou a presença do presidente da Funasa no Senado, para debate sobre malária, e incluiu o tema de interesse dos baianos. “Peço licença para tratar da dengue, tão grave para nós quanto à malária para região norte, problema que já discutimos aqui no Senado, em audiência pública realizada em abril, sem que nada significativo tenha sido feito de lá para cá”, afirmou.
Com dados do boletim epidemiológico divulgado ontem pelo governo da Bahia, o senador afirmou que este ano houve um aumento de 146% sobre os casos notificados no mesmo período do ano passado, com alcance de 402 municípios baianos. César Borges lamentou que este ano morreram pela dengue 63 baianos, a maioria crianças. “Foram mortes evitáveis, porque o Ministério da Saúde fez dois alertas, ano passado, e nada se fez para impedir a explosão da epidemia”, afirmou.
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