Em outubro de 2001, depois dos devastadores ataques terroristas ao World Trade Center e ao Pentágono, imprensa e autoridades americanas receberam cartas contendo esporos da bactéria antraz. Os envelopes traziam mensagens (em péssimo inglês) pregando a morte dos infiéis ocidentais e o triunfo do Islã. Mas, segundo a bióloga americana Bárbara Hatch Rosenberg, as cartas não foram enviadas por um terrorista muçulmano, e sim por um cientista dos Estados Unidos que apenas usou os ataques de 11 DE SETEMBRO DE 2001 como cobertura para suas atividades. E, pior ainda, o FBI sabe quem é ele, mas prefere não revelar o nome do culpado.
Bárbara Hatch Rosenberg não é uma paranóica de carteirinha que passa o tempo inventando conspirações. Especialista em Biologia Molecular, a americana é uma das maiores autoridades do mundo em armas biológicas e foi consultora da Casa Branca durante o governo Clinton. Rosenberg afirma que o culpado pelo ataque de antraz é um pesquisador que trabalhava no Instituto Militar de Pesquisas de Doenças Infecciosas de Fort Detrick, em Maryland. Os bioterroristas tinha, segundo ela, dois objetivos bem definidos:
Bárbara Hatch Rosenberg não é uma paranóica de carteirinha que passa o tempo inventando conspirações. Especialista em Biologia Molecular, a americana é uma das maiores autoridades do mundo em armas biológicas e foi consultora da Casa Branca durante o governo Clinton. Rosenberg afirma que o culpado pelo ataque de antraz é um pesquisador que trabalhava no Instituto Militar de Pesquisas de Doenças Infecciosas de Fort Detrick, em Maryland. Os bioterroristas tinha, segundo ela, dois objetivos bem definidos:
- Vingar-se do governo americano, seu antigo empregador, pois havia sido demitido alguns meses antes.
- Provar a um possível novo empregador como é competente na produção e manipulação de armas biológicas.
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