A IV atualização em diagnóstico e manejo clínico de paciente com dengue promovido pelo HGPV contou com 64 participantes. O evento foi organizado pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) e pelo Núcleo de Educação Permanente (NEP) do Hospital Geral Prado Valadares (HGPV) em Jequié.
A enfermeira Meirinha Alves, coordenadora do NHE, fez abordagem da epidemiologia da dengue no HGPV, seguida da apresentação da Drª. Fernanda Dalla Costa, médica pediatra, sobre diagnóstico e manejo clínico do paciente com dengue, com destaque para as mudanças ocorridas no protocolo do Ministério da Saúde.
Drª. Fernanda abordou ainda sobre a fisiopatologia da dengue e chamou atenção acerca do estadiamento dos casos e o fluxo que deverá ser obedecido, onde o paciente classificado no estadiamento “A” deverá ser acompanhado pelas Unidades Básicas de Saúde ou PSF, os classificados no estadiamento “B” deverão ser hidratados e observados em Unidades de Pronto Atendimento, somente os pacientes classificados com estadiamento C e D devem ser encaminhados ou mantidos em ambiente Hospitalar.
“Muitas pessoas criaram um mito em relação a plaquetas e já chegam à unidade de saúde sugerindo ou exigindo uso deste hemocomponente, o que tem causado muitos transtornos para os profissionais, porque só se usa plaquetas em pessoas que estão com sangramento importante e plaquetas abaixo de 10 mil, e não somente pela baixa da mesma no sangue”, explica a médica Fernanda Dalla Costa.
O diretor do HGPV, Gilmar Vasconcelos, enumerou as ações que estão sendo desenvolvidas no hospital para responder às necessidades do serviço em caso de uma nova epidemia em municípios dessa região:
“Notificação, estadiamento dos casos e acompanhamento da epidemiologia da doença; realização de capacitação dos profissionais sobre diagnóstico e manejo clínico do paciente com dengue; preparação do estoque de medicamentos, soros e material de consumo com reserva técnica; aquisição de mobiliário e equipamentos; disponibilidade de espaço físico para utilização para este fim, se necessário; melhoria dos equipamentos do laboratório e disponibilidade de dois bioquímicos no período da manhã e tarde e um à noite, além de técnicos em patologia em número suficiente; assegurada a produção de plaquetas na Unidade de Coleta e Transfusão anexa ao HGPV; contratação da médica Drª. Fernanda Dalla Costa para atuar dando suporte às equipes no manejo do paciente com dengue grave e realização de capacitações”, enumerou o diretor.
Estas ações buscam a preservação da vida, agindo no tempo oportuno em situações passíveis de intervenção humana, seguindo os princípios e diretrizes do SUS e determinação do Secretário Estadual de Saúde Dr. Jorge Solla e do Governador da Bahia Jaques Wagner, concluiu Gilmar Vasconcelos. - Gilmar Vasconcelos / Diretor do HGPV / Jequié
A enfermeira Meirinha Alves, coordenadora do NHE, fez abordagem da epidemiologia da dengue no HGPV, seguida da apresentação da Drª. Fernanda Dalla Costa, médica pediatra, sobre diagnóstico e manejo clínico do paciente com dengue, com destaque para as mudanças ocorridas no protocolo do Ministério da Saúde.
Drª. Fernanda abordou ainda sobre a fisiopatologia da dengue e chamou atenção acerca do estadiamento dos casos e o fluxo que deverá ser obedecido, onde o paciente classificado no estadiamento “A” deverá ser acompanhado pelas Unidades Básicas de Saúde ou PSF, os classificados no estadiamento “B” deverão ser hidratados e observados em Unidades de Pronto Atendimento, somente os pacientes classificados com estadiamento C e D devem ser encaminhados ou mantidos em ambiente Hospitalar.
“Muitas pessoas criaram um mito em relação a plaquetas e já chegam à unidade de saúde sugerindo ou exigindo uso deste hemocomponente, o que tem causado muitos transtornos para os profissionais, porque só se usa plaquetas em pessoas que estão com sangramento importante e plaquetas abaixo de 10 mil, e não somente pela baixa da mesma no sangue”, explica a médica Fernanda Dalla Costa.
O diretor do HGPV, Gilmar Vasconcelos, enumerou as ações que estão sendo desenvolvidas no hospital para responder às necessidades do serviço em caso de uma nova epidemia em municípios dessa região:
“Notificação, estadiamento dos casos e acompanhamento da epidemiologia da doença; realização de capacitação dos profissionais sobre diagnóstico e manejo clínico do paciente com dengue; preparação do estoque de medicamentos, soros e material de consumo com reserva técnica; aquisição de mobiliário e equipamentos; disponibilidade de espaço físico para utilização para este fim, se necessário; melhoria dos equipamentos do laboratório e disponibilidade de dois bioquímicos no período da manhã e tarde e um à noite, além de técnicos em patologia em número suficiente; assegurada a produção de plaquetas na Unidade de Coleta e Transfusão anexa ao HGPV; contratação da médica Drª. Fernanda Dalla Costa para atuar dando suporte às equipes no manejo do paciente com dengue grave e realização de capacitações”, enumerou o diretor.
Estas ações buscam a preservação da vida, agindo no tempo oportuno em situações passíveis de intervenção humana, seguindo os princípios e diretrizes do SUS e determinação do Secretário Estadual de Saúde Dr. Jorge Solla e do Governador da Bahia Jaques Wagner, concluiu Gilmar Vasconcelos. - Gilmar Vasconcelos / Diretor do HGPV / Jequié
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