Os crimes ambientais têm aumentado assustadoramente na região de Jequié sem que órgãos responsáveis pelo combate a esses crimes, a exemplo do Instituo de Meio Ambiente – IMA (que era denominado CRA, mudou de nome e piorou sua atuação), promovam ações eficazes contra os agressores do meio ambiente.
Na fazenda Marieta após o aterro sanitário de Jequié, área que fica às margens do Rio Jequiezinho, tem ocorrido desmatamento constante da Mata-de-Cipó. Caminhões carregados de lenha sem corte autorizado trafegam diariamente no sentido de Jequié. Uma ampla área de Mata-de-Cipó da fazenda São João de Dentro e da comunidade de Posto Dantas sofreram um drástico desmatamento.
O Grupo Ecológico Rio das Contas – GERC tem recebido denúncias constantes e tem encaminhado esses fatos para o escritório regional do IMA em Jequié. Uma dessas denúncias refere-se ao desmatamento de espécie nativas como pau d ´arco e baraúna para comercialização que ocorreu na Fazenda Tatu dos herdeiros de Sinézio Bonfim e no Assentamento Wilson Furtado, ambos no Entroncamento de Jaguaquara.
Outra denúncia encaminhado pelo GERC diz respeito ao desmatamento também de espécies nativas ocorrido na Fazenda Cachoeira Bonita no município de Itagi. A entidade ambientalista foi procurado também por agricultores que denunciaram desmatamento na região do Km 19 , situada entre os municípios de Jequié e Jitaúna e de áreas de Itagi cuja madeira ilegal vem sendo comercializada pela Serraria do Sr. Peu, localizada na Fazenda Copacabana, próxima do distrito de Itajuru.
O grupo ambientalista tem recebido também denuncia de caça predatória. Deusdeth Romão, residente na fazenda Cajazeira, área próxima ao povoado do Amazonas em Lafaiete Coutinho está comandando um grupo de caçadores que realizado caça predatória, abatendo animais em extinção constantemente.
Tais crimes ambientais têm recebido o repúdio de diversos proprietários rurais da região, que estão aterrorizados com homens portando armas de fogo e realizado caça predatória aos domingos e feriados.
O agressor ambiental Deusdeth Romão já vem praticando e apoiando outros caçadores nesta caça predatória há bastante tempo. O GERC espera que esses e outros crimes ambientais sejam punidos pelos órgãos responsáveis. A entidade que completou 21 anos no último dia 22 de fevereiro lembra que na época da sua fundação já alertava para as conseqüências da agressão ambiental. Hoje com o aumento da temperatura, enchentes em muitos lugares e desertificação em outros está sendo comprovado que problemas ambientais como o aquecimento global são decorrentes da agressão ao meio natural. - Domingos Ailto
Na fazenda Marieta após o aterro sanitário de Jequié, área que fica às margens do Rio Jequiezinho, tem ocorrido desmatamento constante da Mata-de-Cipó. Caminhões carregados de lenha sem corte autorizado trafegam diariamente no sentido de Jequié. Uma ampla área de Mata-de-Cipó da fazenda São João de Dentro e da comunidade de Posto Dantas sofreram um drástico desmatamento.
O Grupo Ecológico Rio das Contas – GERC tem recebido denúncias constantes e tem encaminhado esses fatos para o escritório regional do IMA em Jequié. Uma dessas denúncias refere-se ao desmatamento de espécie nativas como pau d ´arco e baraúna para comercialização que ocorreu na Fazenda Tatu dos herdeiros de Sinézio Bonfim e no Assentamento Wilson Furtado, ambos no Entroncamento de Jaguaquara.
Outra denúncia encaminhado pelo GERC diz respeito ao desmatamento também de espécies nativas ocorrido na Fazenda Cachoeira Bonita no município de Itagi. A entidade ambientalista foi procurado também por agricultores que denunciaram desmatamento na região do Km 19 , situada entre os municípios de Jequié e Jitaúna e de áreas de Itagi cuja madeira ilegal vem sendo comercializada pela Serraria do Sr. Peu, localizada na Fazenda Copacabana, próxima do distrito de Itajuru.
O grupo ambientalista tem recebido também denuncia de caça predatória. Deusdeth Romão, residente na fazenda Cajazeira, área próxima ao povoado do Amazonas em Lafaiete Coutinho está comandando um grupo de caçadores que realizado caça predatória, abatendo animais em extinção constantemente.
Tais crimes ambientais têm recebido o repúdio de diversos proprietários rurais da região, que estão aterrorizados com homens portando armas de fogo e realizado caça predatória aos domingos e feriados.
O agressor ambiental Deusdeth Romão já vem praticando e apoiando outros caçadores nesta caça predatória há bastante tempo. O GERC espera que esses e outros crimes ambientais sejam punidos pelos órgãos responsáveis. A entidade que completou 21 anos no último dia 22 de fevereiro lembra que na época da sua fundação já alertava para as conseqüências da agressão ambiental. Hoje com o aumento da temperatura, enchentes em muitos lugares e desertificação em outros está sendo comprovado que problemas ambientais como o aquecimento global são decorrentes da agressão ao meio natural. - Domingos Ailto
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