É incrível como a animalidade humana se manifesta nos ditos cidadãos jequieenses. Homens da idade da pedra depois de curtir a descoberta da roda e do fogo agora curtem a descoberta do som. A educação é algo que se traz de berço, se não a tem hoje é porque nunca teve e sempre viveu como o naenderthal que é. Esta não é uma situação que se manifesta, se trás de berço.
Diante de tanta babaquice e infantilidade adolescente de seres morbidos que se dizem curtidores, é necessário uma ação drástica pelo poder público de Jequié como foi feito na cidade de Bragança Paulista-SP. Se os homens públicos daqui (Jequié) não conseguem desenvolver projetos reais, copie de quem o fez e deu certo, não existe vergonha alguma nisto. A polícia precisa do amparo da lei para agir e quem faz as leis são aqueles que votamos para servirem para alguma coisa, não apenas para encherem os bolsos, meias, colchões e cofrinhos de moedinhas; são eleitos para administrarem com responsabilidade dando direitos de cidadania a quem realmente tem e inibindo os naenderthais modernos que se deliciam com as novas descobertas.
Há tá, estou falando dos animais sobre rodas que querem exibir suas exuberantes máquinas sonoras sem respeitar nada e nem ninguém, típico de seres da pedra como são! Ainda ontem, por volta das 4 horas da manhã, um ser sórdido estacionou seu carrinho sonoro a meio quilômetro de minha casa, ligou seu "radinho de pilha titânica" e pôs alguns quarteirõs fora no chão Parecia que o som estava embaixo da cama. Sem entender, saímos à rua, eu e a vizinhança, para ver o que estava acontecendo e, diante do novo deus, umas trinta pessoas pulavam feito indios na dança da chuva diante do deus sonoro parecendo um bando de loucos drogados!
O cômico trágico é que eu estava a quase 500 metros de distância e quando liguei pra polícia mal consegui ouvir o que o atendente dizia, mas entendi poucas palavras como: "Que porra é essa!? Já estou mandando a ..." Deduzi que os homens da lei estavam a caminho quando lembrei que de nada adiantava, já que para resolver um problema similar diário, precisei entrar com ação judicial no intuito de fazer cumprir a lei já existente.
Mas fico imaginando se, a meio quilômetro estava este absurdo, imagine como estavam as casas de quem mora em frente aos loucos varridos perdidos na droga que nunca frequentaram uma escola, e adoram aparecer chamando a atenção para si desestruturando a sociedade!
Fazer o quê!? Diante de tanta animalidade só posso falar, assim como toda a vizinhaça que assitiu ao show do terror!
Mas, se as ditas autoridades quiserem opinião (se é que vale alguma coisa, já que não vai acompanhada de cifras), basta ampliar a lei já existente desde 1998 tornando tal absurdo em crime para que a polícia possa agir definitivamente e inibir de vez estes maconheiros viciados que icomodam a paz alheia sem respeitar idosos, crianças e nem mesmo doentes. Basta dar poder à polícia para recolher os veículos com equipamentos em uso sem um limite estabelecido e a retirada do complexo via pagamento de multa real (nada de merrecas) e com o som desinstalado do veículo. Essa foi a atitude dos políticos bragantinos e deu certo. Lá os babacas de plantão se ferraram e não podem mais fazer suas estripulias fora das áreas permitidas, além de uma renda extra gerada pelas multas. Lá não tem conversa. Zoou se ferrou, é cana na certa!
Situações bizarras como esta são comuns em Jequié, como ter que parar o carro para deixar estes manés irem embora, pois o absurdo sonoro até atrapalha dirigir, colocando em risco a vida deles e de inocentes que realmente foram para escola.
Diante de tanta babaquice e infantilidade adolescente de seres morbidos que se dizem curtidores, é necessário uma ação drástica pelo poder público de Jequié como foi feito na cidade de Bragança Paulista-SP. Se os homens públicos daqui (Jequié) não conseguem desenvolver projetos reais, copie de quem o fez e deu certo, não existe vergonha alguma nisto. A polícia precisa do amparo da lei para agir e quem faz as leis são aqueles que votamos para servirem para alguma coisa, não apenas para encherem os bolsos, meias, colchões e cofrinhos de moedinhas; são eleitos para administrarem com responsabilidade dando direitos de cidadania a quem realmente tem e inibindo os naenderthais modernos que se deliciam com as novas descobertas.
Há tá, estou falando dos animais sobre rodas que querem exibir suas exuberantes máquinas sonoras sem respeitar nada e nem ninguém, típico de seres da pedra como são! Ainda ontem, por volta das 4 horas da manhã, um ser sórdido estacionou seu carrinho sonoro a meio quilômetro de minha casa, ligou seu "radinho de pilha titânica" e pôs alguns quarteirõs fora no chão Parecia que o som estava embaixo da cama. Sem entender, saímos à rua, eu e a vizinhança, para ver o que estava acontecendo e, diante do novo deus, umas trinta pessoas pulavam feito indios na dança da chuva diante do deus sonoro parecendo um bando de loucos drogados!
O cômico trágico é que eu estava a quase 500 metros de distância e quando liguei pra polícia mal consegui ouvir o que o atendente dizia, mas entendi poucas palavras como: "Que porra é essa!? Já estou mandando a ..." Deduzi que os homens da lei estavam a caminho quando lembrei que de nada adiantava, já que para resolver um problema similar diário, precisei entrar com ação judicial no intuito de fazer cumprir a lei já existente.
Mas fico imaginando se, a meio quilômetro estava este absurdo, imagine como estavam as casas de quem mora em frente aos loucos varridos perdidos na droga que nunca frequentaram uma escola, e adoram aparecer chamando a atenção para si desestruturando a sociedade!
Fazer o quê!? Diante de tanta animalidade só posso falar, assim como toda a vizinhaça que assitiu ao show do terror!
Mas, se as ditas autoridades quiserem opinião (se é que vale alguma coisa, já que não vai acompanhada de cifras), basta ampliar a lei já existente desde 1998 tornando tal absurdo em crime para que a polícia possa agir definitivamente e inibir de vez estes maconheiros viciados que icomodam a paz alheia sem respeitar idosos, crianças e nem mesmo doentes. Basta dar poder à polícia para recolher os veículos com equipamentos em uso sem um limite estabelecido e a retirada do complexo via pagamento de multa real (nada de merrecas) e com o som desinstalado do veículo. Essa foi a atitude dos políticos bragantinos e deu certo. Lá os babacas de plantão se ferraram e não podem mais fazer suas estripulias fora das áreas permitidas, além de uma renda extra gerada pelas multas. Lá não tem conversa. Zoou se ferrou, é cana na certa!
Situações bizarras como esta são comuns em Jequié, como ter que parar o carro para deixar estes manés irem embora, pois o absurdo sonoro até atrapalha dirigir, colocando em risco a vida deles e de inocentes que realmente foram para escola.
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