A pré-candidata a presidência da República, Marina Silva (PV), disse hoje (5) que, se eleita, vai dar continuidade a atual política econômica do país, baseada em superávit primário, câmbio flutuante e controle da inflação pelo regime de metas. Marina defendeu ainda a queda dos juros para o aumento dos investimentos.
“Nós temos uma política econômica baseada no tripé superávit primário, a política cambial, e controle de inflação a partir de metas. Durante um tempo isso era chamado de política neoliberal, ultimamente não vi mais esse termo associado a essas três ferramentas. Elas devem ser mantidas, reorientando o processo”, disse, ao visitar o Consórcio Intermunicipal Grande ABC hoje, em Santo André.
A pré-candidata ainda destacou que o atual tripé econômico não foi impeditivo para os investimentos em sustentabilidade no país. Segundo Marina, foi graças às reservas de recursos obtidos com o atual modelo que o país pôde dar continuidade aos incentivos destinados ao que ela chama de “política de baixo carbono”.
“Foi graças a termos reservas que foi possível atravessar essa crise econômica sem grandes sobressaltos e viabilizar os recursos e os incentivos necessários para o que eu chamo de economia de baixo carbono. Alguém disse que é impossível, mantendo esse tripé, fazer essa nova economia. É claro que é possível, desde que se aloquem os recursos para os investimentos corretos na direção da sustentabilidade econômica, social e cultural”, disse.
Apesar de defender a atual política econômica, a ex-ministra do Meio Ambiente ressaltou que sua proposta de governo difere da pré-candidata Dilma Rousseff (PT) e de José Serra (PSDB).
“Do ponto de vista da visão de desenvolvimento, os dois têm uma visão muito parecida, que é a visão do desenvolvimentismo, do ‘crescimentismo’. Eu prefiro qualificar o que é esse crescimento. Crescimento que não se transformar em melhoria da vida das pessoas em todos os aspectos, inclusive em cuidado com a base natural do nosso desenvolvimento, não é desenvolvimento. É nesse sentido que é um projeto completamente diferente”, afirmou.
“Nós temos uma política econômica baseada no tripé superávit primário, a política cambial, e controle de inflação a partir de metas. Durante um tempo isso era chamado de política neoliberal, ultimamente não vi mais esse termo associado a essas três ferramentas. Elas devem ser mantidas, reorientando o processo”, disse, ao visitar o Consórcio Intermunicipal Grande ABC hoje, em Santo André.
A pré-candidata ainda destacou que o atual tripé econômico não foi impeditivo para os investimentos em sustentabilidade no país. Segundo Marina, foi graças às reservas de recursos obtidos com o atual modelo que o país pôde dar continuidade aos incentivos destinados ao que ela chama de “política de baixo carbono”.
“Foi graças a termos reservas que foi possível atravessar essa crise econômica sem grandes sobressaltos e viabilizar os recursos e os incentivos necessários para o que eu chamo de economia de baixo carbono. Alguém disse que é impossível, mantendo esse tripé, fazer essa nova economia. É claro que é possível, desde que se aloquem os recursos para os investimentos corretos na direção da sustentabilidade econômica, social e cultural”, disse.
Apesar de defender a atual política econômica, a ex-ministra do Meio Ambiente ressaltou que sua proposta de governo difere da pré-candidata Dilma Rousseff (PT) e de José Serra (PSDB).
“Do ponto de vista da visão de desenvolvimento, os dois têm uma visão muito parecida, que é a visão do desenvolvimentismo, do ‘crescimentismo’. Eu prefiro qualificar o que é esse crescimento. Crescimento que não se transformar em melhoria da vida das pessoas em todos os aspectos, inclusive em cuidado com a base natural do nosso desenvolvimento, não é desenvolvimento. É nesse sentido que é um projeto completamente diferente”, afirmou.
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