“A Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei sobre Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar.” (1 Reis 19:16 ARA)
Até que ungir Jeú como rei sobre Israel deve ter sido relativamente tranquilo para Elias, especialmente neste momento em que ele acabara de dar cabo dos profetas de Baal no Monte Carmelo. Mas fico imaginando o que deve ter sido ungir Eliseu no seu lugar. Note que o texto diz claramente: “no teu lugar”. Não era um mero discípulo, não era um amigo seu, não era alguém do seu relacionamento. Era um estranho que iria ficar posteriormente em seu lugar. Quantos de nós temos maturidade para ungir nosso sucessor?
Não sou juiz da vida de ninguém e sou conhecido por não ter uma auto-estima muito valorosa. Mas acho que eu teria entrado em crise ou ficado depressivo com uma ordem destas. Deus parece que tem senso de humor de vez em quando. Depois de vencer a batalha mais difícil vou me encostar e colocar outro em meu lugar? Se você for um pouquinho parecido comigo, vai entender do que estou falando. Eu quero a unção para mim e fico resistindo a repartir, quanto mais a repassar. Mas sou mais obediente do que egoísta ou teimoso, então obedeço.
Mas olhe ao seu redor e avalie quantos homens do nosso tempo estão edificando algo para si de uma forma que não dá nenhum sinal de preparar o próximo ungido. Não é questão de julgamento, mas de entendimento. Nós, que somos menos expoentes em termos de liderança, temos a oportunidade de preparar nosso próximo de maneira mais tranquila. O que é mais fácil, ungir o próximo líder de célula ou o próximo pastor de uma igreja com 5.000 pessoas? E 20.000? E 50.000?
Não discuto questão de competência ou de preparo, mas da obediência mútua. Se por um lado Elias foi obediente ungindo seu sucessor, Eliseu foi obediente atendendo ao chamado de um estranho e indo com ele. Como ele saberia as maravilhas que Deus faria por seu intermédio no futuro? Não sabia como eu também não sei. Quem sabe quem eu ou você podemos ser em 5 anos?
Obediência, meu irmão, é melhor que sacrifício.
“Senhor, obrigado por me mostrar para onde devo caminhar. Não quero reter comigo o que o Senhor me der, nem quero me negar a um chamado Seu. Ajuda-me.” - Mário Fernandez
Até que ungir Jeú como rei sobre Israel deve ter sido relativamente tranquilo para Elias, especialmente neste momento em que ele acabara de dar cabo dos profetas de Baal no Monte Carmelo. Mas fico imaginando o que deve ter sido ungir Eliseu no seu lugar. Note que o texto diz claramente: “no teu lugar”. Não era um mero discípulo, não era um amigo seu, não era alguém do seu relacionamento. Era um estranho que iria ficar posteriormente em seu lugar. Quantos de nós temos maturidade para ungir nosso sucessor?
Não sou juiz da vida de ninguém e sou conhecido por não ter uma auto-estima muito valorosa. Mas acho que eu teria entrado em crise ou ficado depressivo com uma ordem destas. Deus parece que tem senso de humor de vez em quando. Depois de vencer a batalha mais difícil vou me encostar e colocar outro em meu lugar? Se você for um pouquinho parecido comigo, vai entender do que estou falando. Eu quero a unção para mim e fico resistindo a repartir, quanto mais a repassar. Mas sou mais obediente do que egoísta ou teimoso, então obedeço.
Mas olhe ao seu redor e avalie quantos homens do nosso tempo estão edificando algo para si de uma forma que não dá nenhum sinal de preparar o próximo ungido. Não é questão de julgamento, mas de entendimento. Nós, que somos menos expoentes em termos de liderança, temos a oportunidade de preparar nosso próximo de maneira mais tranquila. O que é mais fácil, ungir o próximo líder de célula ou o próximo pastor de uma igreja com 5.000 pessoas? E 20.000? E 50.000?
Não discuto questão de competência ou de preparo, mas da obediência mútua. Se por um lado Elias foi obediente ungindo seu sucessor, Eliseu foi obediente atendendo ao chamado de um estranho e indo com ele. Como ele saberia as maravilhas que Deus faria por seu intermédio no futuro? Não sabia como eu também não sei. Quem sabe quem eu ou você podemos ser em 5 anos?
Obediência, meu irmão, é melhor que sacrifício.
“Senhor, obrigado por me mostrar para onde devo caminhar. Não quero reter comigo o que o Senhor me der, nem quero me negar a um chamado Seu. Ajuda-me.” - Mário Fernandez
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