“Então, deixou este os bois, correu após Elias e disse: Deixa-me beijar a meu pai e a minha mãe e, então, te seguirei. Elias respondeu-lhe: Vai e volta; pois já sabes o que fiz contigo.” (1 Reis 19:20 ARA)
Elias é um personagem a quem eu muito admiro. Além de ter sido um profeta poderosamente usado por Deus em tempos difíceis, fez algo que poucos hoje estão investindo: preparou seu sucessor, que aliás, fez o dobro de sinais e prodígios do que ele. Mas nada é por acaso e Eliseu foi escolhido pelo Senhor.
Eliseu no momento de sua chamada para ser o profeta sucessor de Elias fez um último gesto, de uma nobreza elevada, em relação à sua familia. O próprio versículo nos mostra Elias dizendo a Eliseu que ele sabia o que estava acontecendo. Era uma viagem só de ida, sem expectativa alguma de retorno. Eliseu vai beijar seus pais para se despedir deles, para honrá-los e provavelmente (creio eu, o texto não diz) para lhes explicar o que se passava e lograr sua aprovação e bênção. Um gesto aparentemente sentimental, mas de uma beleza ímpar.
Quando Eliseu faz isso me ensina que não adianta fazer uma coisa boa e certa, de forma e no momento correto, abandonando outras obrigações. O fato dele ir para o ministério profético não significava que ele podia esquecer de seus pais. Se ele estava arando a terra é porque era adulto suficiente para isso e ao mesmo tempo, participava do sustento da casa com seu trabalho. Temos de aprender com Eliseu que o que está estabelecido precisa ser feito e honrar pai e mãe é mandamento.
Notemos ainda que há um aspecto sutil de liberalidade, pois a vida de profeta na época não era moleza. Em casa certamente seria mais cômodo. Mas nem por isso os pais poderiam ser esquecidos.
Quantas vezes nós aqui séculos depois temos deixado nossos pais de lado? E se tomarmos Deus como nosso Pai Celestial, quantas vezes saindo fazendo o que queremos e nem os beijamos na saída? Vale a reflexão.
“Senhor, eu quero cumprir com todas as minhas obrigações perante Tua Palavra, mesmo quando elas parecerem sem importância. Ensina-me e me ajuda a fazer como Eliseu.” - Mário Fernandez
Elias é um personagem a quem eu muito admiro. Além de ter sido um profeta poderosamente usado por Deus em tempos difíceis, fez algo que poucos hoje estão investindo: preparou seu sucessor, que aliás, fez o dobro de sinais e prodígios do que ele. Mas nada é por acaso e Eliseu foi escolhido pelo Senhor.
Eliseu no momento de sua chamada para ser o profeta sucessor de Elias fez um último gesto, de uma nobreza elevada, em relação à sua familia. O próprio versículo nos mostra Elias dizendo a Eliseu que ele sabia o que estava acontecendo. Era uma viagem só de ida, sem expectativa alguma de retorno. Eliseu vai beijar seus pais para se despedir deles, para honrá-los e provavelmente (creio eu, o texto não diz) para lhes explicar o que se passava e lograr sua aprovação e bênção. Um gesto aparentemente sentimental, mas de uma beleza ímpar.
Quando Eliseu faz isso me ensina que não adianta fazer uma coisa boa e certa, de forma e no momento correto, abandonando outras obrigações. O fato dele ir para o ministério profético não significava que ele podia esquecer de seus pais. Se ele estava arando a terra é porque era adulto suficiente para isso e ao mesmo tempo, participava do sustento da casa com seu trabalho. Temos de aprender com Eliseu que o que está estabelecido precisa ser feito e honrar pai e mãe é mandamento.
Notemos ainda que há um aspecto sutil de liberalidade, pois a vida de profeta na época não era moleza. Em casa certamente seria mais cômodo. Mas nem por isso os pais poderiam ser esquecidos.
Quantas vezes nós aqui séculos depois temos deixado nossos pais de lado? E se tomarmos Deus como nosso Pai Celestial, quantas vezes saindo fazendo o que queremos e nem os beijamos na saída? Vale a reflexão.
“Senhor, eu quero cumprir com todas as minhas obrigações perante Tua Palavra, mesmo quando elas parecerem sem importância. Ensina-me e me ajuda a fazer como Eliseu.” - Mário Fernandez
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