Todo aquele que chega à Universidade, seja professor, aluno ou técnico, vislumbra um espaço de formação, de crescimento profissional, de realização. Por não ser apenas um lugar onde se estuda, onde se trabalha e onde se aprende, que a Universidade deve ser - precisa ser - sempre um espaço de esperança. Quem quer aprender quer, necessariamente, mudar, quer ver-se diferente. Quer ver a si mesmo, a sua família, a sua cidade, o seu país, o mundo, transformados por ação daquilo que se aprende. Pois querer aprender é, na realidade, querer viver diferentemente.
Mas, para que a Universidade seja um espaço de esperança e de construção, é preciso que ela seja também um espaço de liberdade e um espaço de democracia. No entanto, é isso que vemos acontecer hoje na Uesb? Uma Universidade cujos rumos são decididos de cima para baixo, que é pautada pela imposição, não cumpre sua função de alimentar a esperança e fomentar a mudança, jamais será uma verdadeira Universidade.
Vários entraves têm impedido a consolidação da Uesb enquanto Universidade capaz de cumprir seu papel de afirmação do aprender e de criação do novo, do diferente, e de realizar com eficiência e excelência as suas potencialidades. A ausência de políticas efetivas de assistência estudantil e apoio ao trabalho docente, a centralização das decisões administrativas, a fragilidade das ações de planejamento acadêmico, o enfraquecimento das instâncias universitárias que deveriam cumprir o papel de debate e deliberação sobre os assuntos da comunidade acadêmica, dentre outras características da atual gestão administrativa da Uesb, são distorções que precisam ser superadas para que nossa universidade cumpra, com plenitude e excelência, o papel que dela se espera.
Queremos uma Uesb diferente. Uma Uesb melhor, mais democrática, mais transparente, mais livre. Uma Uesb mais aberta ao debate interno, à participação de todos na definição de seus rumos, inserida de forma mais destacada nos meios acadêmicos da Bahia e do Brasil.
Mas, para que a Universidade seja um espaço de esperança e de construção, é preciso que ela seja também um espaço de liberdade e um espaço de democracia. No entanto, é isso que vemos acontecer hoje na Uesb? Uma Universidade cujos rumos são decididos de cima para baixo, que é pautada pela imposição, não cumpre sua função de alimentar a esperança e fomentar a mudança, jamais será uma verdadeira Universidade.
Vários entraves têm impedido a consolidação da Uesb enquanto Universidade capaz de cumprir seu papel de afirmação do aprender e de criação do novo, do diferente, e de realizar com eficiência e excelência as suas potencialidades. A ausência de políticas efetivas de assistência estudantil e apoio ao trabalho docente, a centralização das decisões administrativas, a fragilidade das ações de planejamento acadêmico, o enfraquecimento das instâncias universitárias que deveriam cumprir o papel de debate e deliberação sobre os assuntos da comunidade acadêmica, dentre outras características da atual gestão administrativa da Uesb, são distorções que precisam ser superadas para que nossa universidade cumpra, com plenitude e excelência, o papel que dela se espera.
Queremos uma Uesb diferente. Uma Uesb melhor, mais democrática, mais transparente, mais livre. Uma Uesb mais aberta ao debate interno, à participação de todos na definição de seus rumos, inserida de forma mais destacada nos meios acadêmicos da Bahia e do Brasil.
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