“Então, lhe disse Moisés: Se a tua presença não vai comigo, não nos faças subir deste lugar.” (Êxodo 33:15 ARA)
Eu tenho investido uma parcela significativa do meu tempo, esforço, talento, paciência e especialmente de unção. Esse investimento é em pessoas que procuramos discipular para que discipulem outros, num ciclo interminável até que venha o Senhor. Mas tem gente que não consegue entender o valor de não andar só.
Moisés valorizava tanto a presença manifesta de Deus na sua vida que preferia ficar onde estava se Deus não fosse com ele. Eu já me comovi tantas vezes com tantas coisas, especialmente com milagres operados por Deus. Curas maravilhosas, sobrenaturais; transformações de vidas que estavam dadas por perdidas há muito tempo. Relacionamento rotos que de repente aparecem reconstruídos como que do zero. Mas isso tudo é palha, o que importa é a presença do Pai.
Eu e você, que conhecemos ao Senhor, deveríamos nos emocionar de andar com Ele. Não no sentido sensacionalista, falo da intimidade. Falo de entrar no quarto secreto e ali se emocionar, num pacto silencioso de não deixar ninguém saber o que se passou ali. Falo de optar por nem contar nada sobre algo que Deus falou, porque é pessoal. Falo de ter uma alegria sobrenatural por causa Dele, independentemente de estar acontecendo alguma coisa ou não, de estar tendo alguma manifestação ou não, simplesmente pelo fato Dele estar presente.
Moisés talvez não se emocionasse, talvez fosse mais sóbrio e equilibrado em suas emoções. Mas eu não sou. E mesmo que não fosse emotivo (deduzimos porque a Bíblia não detalha muito isso de Moisés), esse homem optava por ficar se Deus não fosse. A presença para ele era tudo. Isso tem de nos ensinar alguma coisa, isso tem de nos moldar de alguma forma.
Hoje acontece tanta coisa em tantos lugares que a gente não deveria ir, não deveria acompanhar ou fazer junto, e por vezes, nem deveria ver. Mas as vezes a gente vai, mesmo que não seja sempre. Daí a ficamos nos perguntando porque não tem mais tantos “Moisés” em nossos dias. Acho que está, ao menos parcialmente, respondido.
“Pai, eu quero aprender a valorizar Tua presença como o ar que respiro, que mesmo sendo invisível é o que viabilizar minha vida. Ajuda-me.” - Mário Fernandez
Eu tenho investido uma parcela significativa do meu tempo, esforço, talento, paciência e especialmente de unção. Esse investimento é em pessoas que procuramos discipular para que discipulem outros, num ciclo interminável até que venha o Senhor. Mas tem gente que não consegue entender o valor de não andar só.
Moisés valorizava tanto a presença manifesta de Deus na sua vida que preferia ficar onde estava se Deus não fosse com ele. Eu já me comovi tantas vezes com tantas coisas, especialmente com milagres operados por Deus. Curas maravilhosas, sobrenaturais; transformações de vidas que estavam dadas por perdidas há muito tempo. Relacionamento rotos que de repente aparecem reconstruídos como que do zero. Mas isso tudo é palha, o que importa é a presença do Pai.
Eu e você, que conhecemos ao Senhor, deveríamos nos emocionar de andar com Ele. Não no sentido sensacionalista, falo da intimidade. Falo de entrar no quarto secreto e ali se emocionar, num pacto silencioso de não deixar ninguém saber o que se passou ali. Falo de optar por nem contar nada sobre algo que Deus falou, porque é pessoal. Falo de ter uma alegria sobrenatural por causa Dele, independentemente de estar acontecendo alguma coisa ou não, de estar tendo alguma manifestação ou não, simplesmente pelo fato Dele estar presente.
Moisés talvez não se emocionasse, talvez fosse mais sóbrio e equilibrado em suas emoções. Mas eu não sou. E mesmo que não fosse emotivo (deduzimos porque a Bíblia não detalha muito isso de Moisés), esse homem optava por ficar se Deus não fosse. A presença para ele era tudo. Isso tem de nos ensinar alguma coisa, isso tem de nos moldar de alguma forma.
Hoje acontece tanta coisa em tantos lugares que a gente não deveria ir, não deveria acompanhar ou fazer junto, e por vezes, nem deveria ver. Mas as vezes a gente vai, mesmo que não seja sempre. Daí a ficamos nos perguntando porque não tem mais tantos “Moisés” em nossos dias. Acho que está, ao menos parcialmente, respondido.
“Pai, eu quero aprender a valorizar Tua presença como o ar que respiro, que mesmo sendo invisível é o que viabilizar minha vida. Ajuda-me.” - Mário Fernandez
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