Hoje e amanhã acontece no Hotel Vila Velha em Salvador o III Seminário Estadual de Vigilância do Óbito Materno e Infantil promovido pelas superintendências de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa) e Atenção Integral à Saúde (Sais) da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (SESAB).
O objetivo do evento é atualizar técnicos das diretorias regionais de saúde e de 33 municípios prioritários, além de apresentar experiências exitosas na vigilância do óbito materno e infantil no estado da Bahia. Neste sentido a coordenadora do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do HGPV foi convidada oficialmente para proferir uma palestra com o tema Vigilância do Óbito Materno e Infantil no HGPV.
A palestra será realizada pela Enfermeira Meirinha Alves, amanhã 22, no período da tarde. O NHE do HGPV realiza 100% das investigações em tempo hábil, “após realizarmos estudo simplificado da série histórica dos óbitos infantis e neonatais dos últimos cinco anos no HGPV, pudemos observar a redução significativa da taxa de mortalidade neonatal e infantil em mais de 35% em 2010”, refere Meirinha Alves, coordenadora do NHE, quem explica ainda que a responsabilidade do NHE é restrita à parte hospitalar, cabendo a cada Vigilância Epidemiológica do município de residência da puérpera, a complementação e conclusão da investigação. - Gilmar Vasconcelos
O objetivo do evento é atualizar técnicos das diretorias regionais de saúde e de 33 municípios prioritários, além de apresentar experiências exitosas na vigilância do óbito materno e infantil no estado da Bahia. Neste sentido a coordenadora do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do HGPV foi convidada oficialmente para proferir uma palestra com o tema Vigilância do Óbito Materno e Infantil no HGPV.
A palestra será realizada pela Enfermeira Meirinha Alves, amanhã 22, no período da tarde. O NHE do HGPV realiza 100% das investigações em tempo hábil, “após realizarmos estudo simplificado da série histórica dos óbitos infantis e neonatais dos últimos cinco anos no HGPV, pudemos observar a redução significativa da taxa de mortalidade neonatal e infantil em mais de 35% em 2010”, refere Meirinha Alves, coordenadora do NHE, quem explica ainda que a responsabilidade do NHE é restrita à parte hospitalar, cabendo a cada Vigilância Epidemiológica do município de residência da puérpera, a complementação e conclusão da investigação. - Gilmar Vasconcelos
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