Não ponha Deus à prova. “Não deveis pôr vosso Deus, à prova”, diz Deuteronômio 6:16. Os cristãos verdadeiros não têm um conceito supersticioso da vida, achando que Deus sempre os protegerá contra danos físicos. Assim, quando há ameaça de perigo, acatam o conselho inspirado: “Argucioso é aquele que tem visto a calamidade e passa a esconder-se, mas os inexperientes passaram adiante e terão de sofrer a penalidade.” — Provérbios 22:3.
Dê mais valor à vida do que aos bens materiais. “Mesmo quando alguém tem abundância, sua vida não vem das coisas que possui.” (Lucas 12:15) De fato, os bens materiais têm o seu lugar, mas não valem nada para os mortos. Portanto, quem ama a vida e aprecia o privilégio de servir a Deus não corre riscos desnecessários para proteger seus bens. — Salmo 115:17.
Tadashi, que mora no Japão, deixou sua casa imediatamente após um terremoto em 2004, isso antes que as autoridades dessem instruções nesse sentido. Para ele, a vida valia mais do que a casa e os pertences. Akira, que vive na mesma região, escreveu que “o tamanho real do prejuízo não depende da perda material, mas sim do ponto de vista da pessoa. Eu encarei esse desastre como uma boa oportunidade para simplificar a vida”.
Dê atenção aos avisos das autoridades. ‘Estejam sujeitos às autoridades superiores.’ (Romanos 13:1) Quando se dá uma ordem oficial para abandonar o local ou para seguir algum outro procedimento de segurança, é sensato obedecer. Acatando uma ordem dessas, Tadashi não voltou à zona de perigo e assim evitou ferimentos ou a perda da vida por causa de tremores secundários.
Quando não há avisos oficiais de que um desastre está prestes a acontecer, as pessoas têm de decidir por si mesmas quando e como agir, levando em consideração todos os fatos disponíveis. Em alguns lugares, os governos talvez forneçam diretrizes práticas de sobrevivência a desastres. Se essas informações estiverem disponíveis em sua região, está familiarizado com elas? Já as considerou com sua família?
Mostre amor cristão. “Eu vos dou um novo mandamento”, disse Jesus, “que vos ameis uns aos outros . . . como eu vos amei”. (João 13:34) As pessoas que mostram amor abnegado, semelhante ao de Cristo, fazem o que é humanamente possível a fim de ajudar outros a se preparar para um desastre natural ou sobreviver a ele.
Dê mais valor à vida do que aos bens materiais. “Mesmo quando alguém tem abundância, sua vida não vem das coisas que possui.” (Lucas 12:15) De fato, os bens materiais têm o seu lugar, mas não valem nada para os mortos. Portanto, quem ama a vida e aprecia o privilégio de servir a Deus não corre riscos desnecessários para proteger seus bens. — Salmo 115:17.
Tadashi, que mora no Japão, deixou sua casa imediatamente após um terremoto em 2004, isso antes que as autoridades dessem instruções nesse sentido. Para ele, a vida valia mais do que a casa e os pertences. Akira, que vive na mesma região, escreveu que “o tamanho real do prejuízo não depende da perda material, mas sim do ponto de vista da pessoa. Eu encarei esse desastre como uma boa oportunidade para simplificar a vida”.
Dê atenção aos avisos das autoridades. ‘Estejam sujeitos às autoridades superiores.’ (Romanos 13:1) Quando se dá uma ordem oficial para abandonar o local ou para seguir algum outro procedimento de segurança, é sensato obedecer. Acatando uma ordem dessas, Tadashi não voltou à zona de perigo e assim evitou ferimentos ou a perda da vida por causa de tremores secundários.
Quando não há avisos oficiais de que um desastre está prestes a acontecer, as pessoas têm de decidir por si mesmas quando e como agir, levando em consideração todos os fatos disponíveis. Em alguns lugares, os governos talvez forneçam diretrizes práticas de sobrevivência a desastres. Se essas informações estiverem disponíveis em sua região, está familiarizado com elas? Já as considerou com sua família?
Mostre amor cristão. “Eu vos dou um novo mandamento”, disse Jesus, “que vos ameis uns aos outros . . . como eu vos amei”. (João 13:34) As pessoas que mostram amor abnegado, semelhante ao de Cristo, fazem o que é humanamente possível a fim de ajudar outros a se preparar para um desastre natural ou sobreviver a ele.
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