Vela Cultural da Praça da Bíblia, no bairro do Jequiezinho, Jequié-BA
Segundo moradores do local, os vândalos são alunos do Colégio Estadual Luiz Viana Filho que, diáriamente se reunem no local para pichar, quebrar vidraças, encher de lixo, destruir móveis... despredar o patrimônio público.
Com a ausência da prefeitura, o patriônio público fica à mercê de pessoas irresponsáveis e antisociais que destroem tudo à sua frente. O papel de proteção deste local é de responsabilidade do poder público através da Guarda Municipal, departamento criado com o fim de proteger o patrimônio público, mas em Jequié, cidade onde se necessita de um número aproximado de 400 homens mas conta de menos de 100, estes profissionais já desfalcados ainda são utilizados no trânsito - trabalho de agentes de trânsito e na caça a bandidos - papel da Polícia Militar, como resultado o bem público fica à mercê de vândalos, andarilhos, nóias, traficantes, etc, resultado em prejuízo para a população de duas formas: Sem poder fazer uso de elefantes construídos com nossos impostos e sem poder ver seus impostos usados em outros fins, já que precisam ser reinvestidos em patrimônios que foram abandonados como este.
Segundo moradores do local, os vândalos são alunos do Colégio Estadual Luiz Viana Filho que, diáriamente se reunem no local para pichar, quebrar vidraças, encher de lixo, destruir móveis... despredar o patrimônio público.
Com a ausência da prefeitura, o patriônio público fica à mercê de pessoas irresponsáveis e antisociais que destroem tudo à sua frente. O papel de proteção deste local é de responsabilidade do poder público através da Guarda Municipal, departamento criado com o fim de proteger o patrimônio público, mas em Jequié, cidade onde se necessita de um número aproximado de 400 homens mas conta de menos de 100, estes profissionais já desfalcados ainda são utilizados no trânsito - trabalho de agentes de trânsito e na caça a bandidos - papel da Polícia Militar, como resultado o bem público fica à mercê de vândalos, andarilhos, nóias, traficantes, etc, resultado em prejuízo para a população de duas formas: Sem poder fazer uso de elefantes construídos com nossos impostos e sem poder ver seus impostos usados em outros fins, já que precisam ser reinvestidos em patrimônios que foram abandonados como este.
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