É lamentável como o poder público age na Praça João XXIII. Ainda ontem, após um acidente de trânsito que resultou em um atrito entre acidentado e um agente civil, a PM agiu com tanta ferocidade sem saber o que realmente havia ocorrido, que acabou sendo vaiada pela população - Veja-se matéria.
Hoje, por sua vez, houve mais uma reunião do tráfico na famigerada Vela Cu-Tural, e um cidadão vizinho ligou para a PM que o interrogou em detalhes por vários minutos com centenas de perguntas. Como sempre, levaram muito tempo para aparecer, e como a população começou a olhar o local, os traficantes se evadiram deixando apenas os nóias e os "aviõezinhos" de menor que mantiveram a entrega, mantendo os produtos escondidos na praça e olheiros observando, e tudo isso durante o dia! Quando a PM chegou, pegou um desses serviçais de menor e um nóia e, claro, após uma batida simples e um bate-papo sem nem sequer averiguarem o local da reunião, os policiais foram embora mantendo o padrão de sempre: Abandono total à praça.
Alguns minutos depois, os traficantes apareceram, conversaram com os olheiros e foram embora levando parte dos itens escondidos nas árvores. Essa é a ação policial: Exagerada quando envolve colegas civis, inclusive delegada, e na maciota quando envolve traficantes e usuários que destroem o patrimônio público. Acho que a única forma de amenizar o problema desta praça abandonada é buscar ajuda marginal, ou seja, à margem de quem deveria cumprir com o dever para o qual são pagos.
Hoje, por sua vez, houve mais uma reunião do tráfico na famigerada Vela Cu-Tural, e um cidadão vizinho ligou para a PM que o interrogou em detalhes por vários minutos com centenas de perguntas. Como sempre, levaram muito tempo para aparecer, e como a população começou a olhar o local, os traficantes se evadiram deixando apenas os nóias e os "aviõezinhos" de menor que mantiveram a entrega, mantendo os produtos escondidos na praça e olheiros observando, e tudo isso durante o dia! Quando a PM chegou, pegou um desses serviçais de menor e um nóia e, claro, após uma batida simples e um bate-papo sem nem sequer averiguarem o local da reunião, os policiais foram embora mantendo o padrão de sempre: Abandono total à praça.
Alguns minutos depois, os traficantes apareceram, conversaram com os olheiros e foram embora levando parte dos itens escondidos nas árvores. Essa é a ação policial: Exagerada quando envolve colegas civis, inclusive delegada, e na maciota quando envolve traficantes e usuários que destroem o patrimônio público. Acho que a única forma de amenizar o problema desta praça abandonada é buscar ajuda marginal, ou seja, à margem de quem deveria cumprir com o dever para o qual são pagos.
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