terça-feira, 28 de outubro de 2014
Pastora Susana Richthofen se casa com a ex de Elize Matsunaga na prisão
A pastora Suzane se uniu a Sandra Regina, uma detenta condenada a 27 anos de prisão por sequestro de uma empresária.
Condenada por participar da morte dos pais em 2002 e presa há 12 anos, a pastora Suzane von Richthofen, 30 anos, voltou a ser um dos assuntos principais da penitenciária de Tremembé, no interior paulista. A ex-estudante está, desde setembro, casada com outra detenta e passou a desfrutar de regalias dadas apenas a casais dentro da prisão. As informações são do jornal Folha de S. Paulo
A pastora Suzane se uniu no mês passado a Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos de prisão pelo sequestro de uma empresária em São Paulo. Sandra, porém, acaba de sair de um relacionamento com Elise Matsunaga, presa por matar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga, em 2012.
Agora, a pastora tem o direito de dormir com seu novo amor. Para isso, ela teve que assinar um documento de reconhecimento afetivo, que é exigido para todas as presas que resolvem viver juntas. Com esse documento, ela trocou a ala das evangélicas, onde vivia, e passou a habitar a cela das presas casadas, onde divide espaço com mais oito casais.
Ainda segundo o jornal, pessoas ligadas a Elize e Sandra disseram que as duas estavam juntas desde o início do ano e que o relacionamento acabou justamente por causa da pastora Suzane. As três trabalhavam na fábrica de uniformes da prisão, onde a pastora é chefe. O triângulo amoroso acabou rompendo a amizade entre elas.
O repentino amor da pastora é apontado como um dos motivos para ela ter aberto mão do direito de passar os dias fora da prisão, já que em agosto a Justiça lhe concedeu a chamada "progressão de regime". Recentemente, a pastora Suzane anunciou ainda que abriria mão da herança dos pais e que tentaria se aproximar do irmão.
Segundo agentes penitenciários, a pastora é conhecida por ser persuasiva e sedutora. Em outras penitenciárias por onde passou, ela chegou a despertar outras paixões. Em Rio Claro, por exemplo, duas funcionárias do presídio se apaixonaram por ela. Segundo o jornal, em Ribeirão Preto, um promotor teria se apaixonado pela pastora Suzane e prometido lutar para tirá-la da “vida do crime”. O interesse foi denunciado pela própria pastora Suzane, mas o promotor nega o assédio. O problema é que ele é homem.
A troca de Elize pela pastora Suzane obrigou Sandra Regina a passar por um período de quarentena, já que as regras da prisão proíbem um casamento logo após o término de um relacionamento.
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Religião | Eclético
Decreto Bolivariano de Dilma caiu na Câmara
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (28/10) a derrubada do decreto presidencial que criou o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS). O decreto regulamenta instâncias que já existem, como os diversos conselhos e conferências; e cria instâncias novas. O plenário aprovou um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) do líder do Democratas, deputado Mendonça Filho (PE), que anula os efeitos do decreto presidencial. A discussão em torno do projeto começou por volta das 19h desta terça (28), e foi obstruída pelas bancadas do PT, do PCdoB e do PSOL. Setores do PROS também são contra a derrubada. A matéria segue para o senado.
Ao todo, seis requerimentos apresentados pelo governo para evitar a votação do projeto foram rejeitados pelo plenário. Além dos partidos de oposição, partidos da base do governo também trabalharam para derrubar o decreto presidencial. É o caso do PMDB, do PP, e do PR, entre outros. O PDL apresentado por Mendonça Filho foi apresentado em julho deste ano, e já esteve na pauta do plenário diversas vezes desde então. Se aprovado na Câmara, o PDL ainda terá de ir ao Senado.
“Decreto Bolivariano”
Além de regulamentar o funcionamento de instâncias já existentes, o decreto cria instâncias como um Conselho Permanente de participação; comissões temáticas para discussão de temas específicos e uma ouvidoria pública federal. Ainda de acordo com o texto, os integrantes dessas instâncias serão nomeados pelo Secretário-Geral da Presidência da República, cargo atualmente ocupado pelo petista Gilberto Carvalho. Segundo oposicionistas, esse aspecto do projeto abre margem para o aparelhamento do Estado. Parlamentares da base também argumentam que o decreto usurpa prerrogativas do Congresso. Por conta disso, o decreto foi apelidado de “decreto bolivariano” pelos congressistas. - Fonte | Fonte | Fonte
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Corrupção | Política
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Atacadão embargado pela mesma prefeitura que nem deveria ter autorizado naquele local
Lamentavelmente aconteceu: O Atacadão Açaí foi interditado, mesmo estando com as obras bem avançadas. O problema maior é que a culpada de todo o processo é a Prefeitura Municipal de Jequié, pois nenhum empreendimento deste porte é iniciado sem a aprovação dos "engenheiros" da prefeitura. Já estamos batendo nesta tecla a muito tempo e nenhum órgão da cidade se interessou em resolver o problema antes do inicio das obras. A ONG OGTREC fez um dossiê detalhado e encaminhou ao Ministério Público de Jequié, antes mesmo do início das obras (Veja-se matéria anterior), e mesmo assim a prefeitura autorizou o empreendimento.
Muitos ainda perguntam sobre o motivo, mas basta nos lembrarmos do Shopping em São Paulo que foi interditado por risco de explosão para entendermos. Esta área em primeira instância, é uma APP - Área de Preservação Permanente, pois é o local onde as águas derivadas das chuvas se encontram, e evitam inundações, sendo assim este espaço deveria ser transformado numa área verde, uma praça, etc, mas nunca ser utilizado para construção privada, principalmente deste porte.
O outro grande problema é que na falta de saneamento básico, as fezes do Mutirão, área invadida, todos os dejetos humanos eram despejados neste local, criando acúmulo de fezes no terreno e para completar o problema, o aterro foi feito de forma arbitrária utilizando-se lixo de toda espécie (veja-se fotos na matéria anterior), inclusive restos orgânico com corpos de animais. O problema é que este tipo de aterro leva alguns anos para se decompor, e no subsolo vai formando bolsões de gases que pode explodir a qualquer momento, como ocorreu no shopping paulista. Além de tudo isso, sem um planejamento para descarte das águas quando no período das chuvas, a mesma se acumula e invade a casa dos moradores, destruindo e desvalorizando os imóveis da região. Já é sabido que, mesmo antes da construção, mas por conta dos aterros iniciados, teve ruas que registraram mais de 1,1/2 metros de água, levando alguns moradores a abandonarem suas residências e outros a construírem seus imóveis nas "alturas". Veja fotos abaixo:
Mas se você duvida que aquela área continha uma lagoa ativa, onde diversos pássaros e outros animais faziam residência, observe as fotos a seguir e tire suas próprias conclusões, pois imagem é tudo.
E se ainda duvida da localização das fotos, veja uma imagem de satélite captada em 2012, antes da depredação efetuada pela prefeitura, e veja os pontos de água que foram registrados pelos satélites do Google:
Tudo está registrado num dossiê que chegou às mãos dos responsáveis em defender a população, mas nada foi feito. A ONG OGTREC deixa claro que não luta contra o empreendimento, mas contra a localização onde está sendo construído, o qual já foi implantado sobre uma área de preservação ambiental, e os maiores prejudicados com toda essa artimanha dos representantes da prefeitura são a população e o grupo responsável pelo empreendimento que acabará gastando mais que o previsto numa obra que já deveria estar sendo inaugurada em um terreno que a ong conseguiu gratuitamente e longe de APP.
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