Deficiente Visual Tenta Ler a Lei Caduca sob os Olhos de um Juiz Cego Regido por Um Sistema Falido

É lamentável a ousadia que o sistema brasileiro, tanto judiciário quanto de comunicação, dá aos bandidos neste país. Observamos atônitos, diariamente, atos de injustiça travestido de justiça definidos por uma deficiente visual, sob a bandeira publicitária que torna seres inescrupulosos em coitadinhos necessitados de apoio, vitimas do sistema.

Essa é a vitima. O assassino está livre pela "justiça" brasileira

O caso Bruno, como tantos outros, que tem dado muita audiência desde os primórdios macabros de seus atos diabólicos, é um bom exemplo disso. Diante de atos tão estúpidos cometidos por ele e sua trupe encontraram-se milhões de pessoas tentando entender tais atos bestiais e a mídia aproveitou-se  disso (e vem aproveitando), transformando em um show aberto para uma platéia de todas as idades e classes sociais, criando uma legião de seguidores e admiradores fiéis capazes de adorá-lo. A situação é tão nitidamente publicitária que os clubes de futebol o querem para acender os holofotes e garantir mais alguns milhões para os caixas, independente do preço que uma imagem associada ao nefasto possa provocar em crianças, adolescentes e jovens mal formados.

A bandeira da mídia (em sua maioria), é a de que os pais, família, amigos, fãs... estão sofrendo por ele estar gordo, saudável, casado, estudando... estar vivendo a vida dele entre quatro paredes com muita alegria e paz. A família, os pais, os amigos e o filho da vitima foram esquecidos, pois não sofrem com a sua morte, já que ela não pode mais comer para engordar, não pode mais casar e ter outros filhos, não pode sonhar em estudar e muito menos ter um enterro descente já que sua carne virou dejetos caninos e sues ossos lixo espalhado. Segundo a omissão da mídia e principalmente da justiça aleijada, ele não merece nem mesmo estar presa em quatro paredes para que possam lhe levar flores, pois os holofotes transformam a vitima em culpada e o perfídico assassino em herói com direitos de reclamar do que come, de onde dorme, do que faz, de como vive, com quem convive...

Enquanto a população não retirar o cabresto colocados pelos senhores feudais que surrupiam a população, cenas como esta serão sempre comuns e consideradas normais. Lembre-se que um animal como estes pode cruzar o seu caminho ou de um familiar seu. Aí você mudará de opinião ou continuará sendo esse manezão que sonha com a utopia de uma democracia que nunca existiu!?

Wagner Miranda