A violência no Brasil beira a loucura bestial. Um país dito covarde, ops, pacífico, teme se envolver em conflitos externos por considerar "violência desnecessária" e aparece para o mundo sob os holofotes como um povo que "preza a democracia através da diplomacia". Pura balela. O Brasil em verdade é um dos países mais violentos e tudo por pura MALDADE, pois brasileiro não tem objetivo algum que o leve à violência, a não ser pura bestialidade mesmo.
O país vinha neste rumo a muito tempo, porém, desde que o santo "pai dos pobres" sentiu o doce sabor da riqueza e do poder, o país desce desembestado ladeira abaixo, principalmente no que tange a ética, à moral, ao respeito, à empatia. O país tem se tornado uma terra de ninguém, onde o mais forte e mais poderoso sobrevive. A justiça cega, caduca e dominada por masoquistas não consegue nem sequer andar com suas deficiências somadas, quanto mais fazer o que deveria por direito. Como resultado, o Brasil desce esta ladeira abaixo rumo ao caos como um castelinho de cartas a ruir.
Assassinamos 29 pessoas a cada 100 mil habitantes em 2015, superando gradualmente desde 2005 quando começou a avaliação com cerca de 24 mortos/100 mil. As informações estão no Atlas da Violência 2017, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Apenas 2% dos municípios brasileiros (111) respondiam, em 2015, por metade dos casos de homicídio no país, e 10% dos municípios (557) concentraram 76,5% do total de mortes.
O Norte e Nordeste lideraram o crescimento com mais de 100%. Os recordistas são Rio Grande do Norte (232%), Sergipe (134,7%) e Maranhão (130,5%). O Pernambuco e Alagoas, por sua vez ,conseguiram reduzir esta taxa em 20% e 21,8% respectivamente.
Na lista dos municípios mais violentos temos 1. Altamira-PA, 2. Lauro de Freitas-BA, 3. Nossa Senhora do Socorro-SE, 4. São José do Ribamar-MA e 5. Simões Filho-BA. O Norte e Nordeste em 22 dos 30 municípios mais violentos do Brasil.
Na lista dos mais pacíficos o Sudeste e Sul lideram sendo 1. Jaraguá do Sul-SC, 2. Brusque-SC, 3. Americana-SP, 4. Jaú-SP, 5. Araxá-MG. 6. Botucatu-SP.
O Brasil mata seus jovens entre 15 e 29 de forma brutal. Foram mais de 318 mil assassinatos violentos entre 2005 e 2015. Número superior a qualquer país em guerra por alguma causa. A nossa guerra da maldade nos leva a estatísticas estarrecedoras e eliminação da vida ainda jovem de pessoas que poderiam ser de grande valia para o país.
A única forma de tentar reter este descarrilhamento social é educação e justiça. Educar os jovens é preciso, mas se a justiça continuar vendada, nada irá mudar, pois toda democracia precisa de mãos fortes para manter a Ordem e Progresso nos trilhos. Enquanto políticos analfabetos continuarem se sentindo juristas, nada há de mudar. (Fonte).
O Norte e Nordeste lideraram o crescimento com mais de 100%. Os recordistas são Rio Grande do Norte (232%), Sergipe (134,7%) e Maranhão (130,5%). O Pernambuco e Alagoas, por sua vez ,conseguiram reduzir esta taxa em 20% e 21,8% respectivamente.
Na lista dos municípios mais violentos temos 1. Altamira-PA, 2. Lauro de Freitas-BA, 3. Nossa Senhora do Socorro-SE, 4. São José do Ribamar-MA e 5. Simões Filho-BA. O Norte e Nordeste em 22 dos 30 municípios mais violentos do Brasil.
Na lista dos mais pacíficos o Sudeste e Sul lideram sendo 1. Jaraguá do Sul-SC, 2. Brusque-SC, 3. Americana-SP, 4. Jaú-SP, 5. Araxá-MG. 6. Botucatu-SP.
O Brasil mata seus jovens entre 15 e 29 de forma brutal. Foram mais de 318 mil assassinatos violentos entre 2005 e 2015. Número superior a qualquer país em guerra por alguma causa. A nossa guerra da maldade nos leva a estatísticas estarrecedoras e eliminação da vida ainda jovem de pessoas que poderiam ser de grande valia para o país.
A única forma de tentar reter este descarrilhamento social é educação e justiça. Educar os jovens é preciso, mas se a justiça continuar vendada, nada irá mudar, pois toda democracia precisa de mãos fortes para manter a Ordem e Progresso nos trilhos. Enquanto políticos analfabetos continuarem se sentindo juristas, nada há de mudar. (Fonte).
Wagner Miranda
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