A presença de mentiras e pequenos desvios de integridade no cotidiano, seja em uma igreja ou em qualquer ambiente da sociedade, reflete um desvio preocupante dos valores que a Bíblia ensina e que deveriam orientar a vida de quem se declara cristão. A Bíblia deixa claro que a mentira tem raízes malignas: Jesus disse que o diabo é o "pai da mentira" (João 8:44) e que o caminho dos ladrões é um caminho de perdição (1 Coríntios 6:10). Quando práticas como pequenas mentiras ou pequenas corrupções são banalizadas, isso leva a uma erosão moral que afeta todos os aspectos da vida social.
Essa prática também contamina as futuras gerações, que crescem sem conhecer o valor da integridade e da honestidade. É interessante lembrar que, historicamente, sociedades que se comprometeram com a verdade e a justiça — princípios claramente defendidos nas Escrituras — experimentaram períodos de crescimento e coesão social. Por outro lado, sociedades que se renderam à corrupção e à mentira muitas vezes enfrentaram decadência, divisão e fragilidade, como vemos no declínio de diversos impérios ao longo da história.
O efeito “manada”, onde práticas incorretas se tornam culturalmente aceitáveis, gera um ciclo vicioso, criando líderes e representantes que refletem o que já está enraizado na população. Quando o povo perde o compromisso com a ética, acaba permitindo e até justificando desvios entre seus líderes. No entanto, os princípios de Deus não mudam: aqueles que seguem a Palavra de Deus são chamados a ser "luz do mundo" (Mateus 5:14) e exemplos de integridade em toda a sociedade. Uma sociedade que valoriza a verdade e a justiça colhe frutos de paz e prosperidade, enquanto uma sociedade que despreza esses valores corre o risco de colher desordem e divisão.
by Wagner Mirada / IA
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