Não foi só a cata de votos que ocupou a agenda dos candidatos a prefeito e vereadores em 2008. A montagem das equipes de produção dos programas de TV e rádio sempre foram prioridade até que tudo esteja gravado e preparado de forma mais subliminar possível. Depois é só tentar conquistar os eleitores com as superpromessas que nunca se concretizam. Até que enfim acabou. Agora podemos assistir o que quisermos sem termos que ficar sujeitos a uma falsa liberdade na TV aberta. Pena que onde realmente podeíamos ter tempo e escolha para analisar projetos, a internet, ficou de fora do pacote eleitoral. Talvez, porque alí não dá pra enganar muito os eleitores, pois o eleitor digital é um eleitor mais culto.
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