Por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo acelerou o passo para incluir novos projetos no Programa de Aceleração do Crescimento antes da divulgação do balanço oficial de dois anos do PAC, previsto para a primeira semana de fevereiro. Ontem, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o Subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República, Alexandre Padilha, concluíram uma rodada de negociações com representantes dos estados da Região Sudeste destinada a aumentar a previsão de investimentos em saneamento e habitação. As conversas continuarão na próxima semana, quando serão recebidos no Palácio do Planalto servidores dos governos da Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
Conforme o Correio antecipou, a União tem R$ 8,5 bilhões em caixa para saneamento e habitação, os quais ainda não foram desembolsados porque estados e municípios não apresentam projetos aptos a receber a verba. As conversas em andamento visam a acertar o desembolso do dinheiro. De preferência, até o fim do mês, o que permitiria a Dilma anunciar uma meta ainda maior de investimentos do PAC no balanço de dois anos do programa. A previsão inicial era de R$ 503,9 bilhões entre 2007 e 2010. No fim de 2008, passou para R$ 636,2 bilhões. Assessores da Presidência dizem que a definição da nova cifra dependerá, por exemplo, da inclusão ou não de recursos destinados à mobilidade urbana e à infraestrutura das cidades que disputam o direito de sediar jogos da Copa do Mundo de 2014.
Conforme o Correio antecipou, a União tem R$ 8,5 bilhões em caixa para saneamento e habitação, os quais ainda não foram desembolsados porque estados e municípios não apresentam projetos aptos a receber a verba. As conversas em andamento visam a acertar o desembolso do dinheiro. De preferência, até o fim do mês, o que permitiria a Dilma anunciar uma meta ainda maior de investimentos do PAC no balanço de dois anos do programa. A previsão inicial era de R$ 503,9 bilhões entre 2007 e 2010. No fim de 2008, passou para R$ 636,2 bilhões. Assessores da Presidência dizem que a definição da nova cifra dependerá, por exemplo, da inclusão ou não de recursos destinados à mobilidade urbana e à infraestrutura das cidades que disputam o direito de sediar jogos da Copa do Mundo de 2014.
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