Enquanto realizava concurso público para o preenchimento de 51 cargos na área de comunicação social, o Senado promoveu licitação para contratar empresa terceirizada que vai fornecer 337 funcionários do setor. Para produção jornalística, o concurso reservou uma vaga de nível superior e 16 de nível médio. A licitação para o fornecimento de mão-de-obra terceirizada, por sua vez, prevê 38 vagas de nível superior para essa função. A direção do Senado é pressionada a convocar os aprovados no concurso para a vaga de produção em substituição aos quadros da empresa terceirizada.
A licitação foi feita para substituir a firma Ipanema, que administrava a mão-de-obra da TV e da Rádio Senado. A empresa teria cometido irregularidades no contrato com o Senado, segundo apuração da Polícia Federal na Operação Mão-de-Obra. A direção da Casa argumenta que realizou nova concorrência porque o simples cancelamento do antigo contrato resultaria na paralisação dos serviços da TV e da Rádio Senado. A proposta vencedora, da empresa Plansul, teria gerado uma economia de R$ 7,8 milhões.
A licitação foi feita para substituir a firma Ipanema, que administrava a mão-de-obra da TV e da Rádio Senado. A empresa teria cometido irregularidades no contrato com o Senado, segundo apuração da Polícia Federal na Operação Mão-de-Obra. A direção da Casa argumenta que realizou nova concorrência porque o simples cancelamento do antigo contrato resultaria na paralisação dos serviços da TV e da Rádio Senado. A proposta vencedora, da empresa Plansul, teria gerado uma economia de R$ 7,8 milhões.
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