O empresário Marcos Valério foi forçado a pagar “pedágio” a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) para sobreviver na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. No presídio onde ficou por três meses, o pivô do escândalo do mensalão teve parte dos dentes da frente quebrados e cortes profundos no corpo feitos com estiletes. Mesmo fora da prisão, Valério continua sendo extorquido pelos criminosos. Vinte quilos mais magro, hoje ele vive totalmente recluso.
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