O Diretor do Hospital Geral Prado Valadares Gilmar Vasconcelos informa que o perfil de atendimento do Pronto Socorro do Hospital ainda é predominantemente de pacientes de urgência relativa (42%) os quais somados aos ambulatoriais (14%) totaliza 56% de atendimentos que não deveria estar sendo atendidos na Emergência do HGPV e sim em uma Unidade Básica ou Consultório de Especialidades, como otorrinolaringologia, ortopedia, pediatria, urologia, oftalmologia, ginecologia, dentre outros.
Foi observado ligeira queda dos atendimentos ambulatoriais e de Urgência Relativa a partir de agosto de 2008, após abertura do PA municipal. O pico de paciente em janeiro de 2009 é reflexo da epidemia de dengue, quando todo sinal de febre foi orientado procurar serviço de saúde. Os pacientes de risco reduziram e passaram a aumentar a partir de setembro de 2008.
“O HGPV tem vocação de Hospital Terciário e conseqüentemente sua Unidade de Urgência e Emergência deverá ser transformada em Unidade de Emergência Referenciada, priorizando o atendimento de pacientes graves mediante Regulação realizada pela Central”, refere Vasconcelos.
“As mudanças propostas têm o objetivo de preservar o papel do hospital no sistema regionalizado e hierarquizado, proposto pelo Sistema Único de Saúde”, pondera o Diretor.
Em conformidade com a Política Nacional e Urgência e Emergência o Pronto Atendimento ou as UPAs devem funcionar nas 24 horas do dia e estar aptas a prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos de natureza clinica ou crônicos agudizados. Em relação aos casos de natureza cirúrgica e de trauma, as UPAs podem prestar o primeiro atendimento, estabilização e investigação diagnóstica inicial, definindo a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade, é o que reza a portaria 2922 de 02/12/08 que versa sobre o assunto.
As principais missões das UPAs de acordo com a Portaria 2922/08 são:
Foi observado ligeira queda dos atendimentos ambulatoriais e de Urgência Relativa a partir de agosto de 2008, após abertura do PA municipal. O pico de paciente em janeiro de 2009 é reflexo da epidemia de dengue, quando todo sinal de febre foi orientado procurar serviço de saúde. Os pacientes de risco reduziram e passaram a aumentar a partir de setembro de 2008.
“O HGPV tem vocação de Hospital Terciário e conseqüentemente sua Unidade de Urgência e Emergência deverá ser transformada em Unidade de Emergência Referenciada, priorizando o atendimento de pacientes graves mediante Regulação realizada pela Central”, refere Vasconcelos.
“As mudanças propostas têm o objetivo de preservar o papel do hospital no sistema regionalizado e hierarquizado, proposto pelo Sistema Único de Saúde”, pondera o Diretor.
Em conformidade com a Política Nacional e Urgência e Emergência o Pronto Atendimento ou as UPAs devem funcionar nas 24 horas do dia e estar aptas a prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos de natureza clinica ou crônicos agudizados. Em relação aos casos de natureza cirúrgica e de trauma, as UPAs podem prestar o primeiro atendimento, estabilização e investigação diagnóstica inicial, definindo a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade, é o que reza a portaria 2922 de 02/12/08 que versa sobre o assunto.
As principais missões das UPAs de acordo com a Portaria 2922/08 são:
- Acolher, intervir e contra-referenciar para a rede de atenção à saúde, proporcionando uma continuidade do tratamento com impacto positivo no quadro de saúde individual e coletivo da população;
- Descentralizar o atendimento de pacientes com quadros agudos de média complexidade;
Garantir resposta nas 24 horas do dia aos portadores de quadro clínico agudo de qualquer natureza, especialmente à noite e nos finais de semana, quando a rede básica e o PSF não estão ativos, em retaguarda a estas Unidades; - Diminuir a sobrecarga das urgências dos hospitais de maior complexidade;
- Ser entreposto de estabilização do paciente crítico para o serviço de atendimento pré-hospitalar móvel (SAMU);
- Articular-se com unidades hospitalares, unidades de apoio diagnóstico e terapêutico, e com outras instituições e serviços de saúde do sistema loco regional, construindo fluxos coerentes e efetivos de referência e contra-referência;
- Ser observatório do sistema e da saúde da população, subsidiando a elaboração de estudos epidemiológicos e a construção de indicadores de saúde e de serviço que contribuam para a avaliação e planejamento da atenção integral às urgências, bem como de todo o sistema de saúde.
Gilmar Vasconcelos / Diretor do HGPV / Jequié
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