Apesar de grandes ações das polícias militar e civil no combate ao crime organizado em Jequié, a coisa ainda anda a passos lentos no sentido de uma resolução, tudo por conta da velha e caduca burrocracia, ops, burocracia que empaca, ops, atraza todo o processo e ainda deixa buracos, ops, brechas para a fuga legal dos bandidos detidos.
Em 2008, por exemplo, um jovem jequieense que vivia em Santa Catarina resolveu voltar para sua terra e investir num empreendimento que vinha dando certo em sua cidade de residência. Implantou seu projeto e chegou a lançar um exemplar da Revista de Bar num formato de bolso. Foi um sucesso total e atraiu a atenção de fracassados sem futuro desta cidade. Após muitas tentativas no sentido de se associarem ao jovem em questão e sem resultado, os fracassados amciosos deram uma trégua e desapareceram, já que o perseguiam diariamente no sentido de se associarem crendo ser o mesmo um forasteiro sem fronteiras. Neste interino, a sala do trabalhador de sucesso foi arrombada a ponta-pés e tudo que possuía neste espaço foi levado sem que ninguém, ninguém mesmo visse nada (acredito), mesmo sua sala sendo localizada entre outras salas que mantinham movimentação constante. Este rapaz voltou para Santa Cartarina e refez sua estrutura de trabalho e sonha em nunca mais por os pés em Jequié (garoto esperto). Entrementes, os fracassados continuam no fracasso.
Bem, tudo isso é para mostrar que mesmo após um ano ter passado a coisa não mudou muito em nossa cidade. Nem o Grupo Ecológico Rio das Contas - GERC, localizado no mesmo endereço do exemplo acima, está escapando da onda de violência que aterroriza a cidade de Jequié, provocando assaltos, arrombamentos e até sequestro de pessoas. Na tarde do dia 21 de outubro, a entidade teve a porta da frente do seu escritório arrombada, a sala 4 que fica localizada no edificio em frente ao Palácio das Artes, número 498, que só funciona pela manhã devido a contenção de gastos do grupo ambientalista. Além do prejuízo da porta, que precisou ser substitúida devido ao arrombamento por "pé de cabra", a entidade teve furtado um DVD que era utilizado no trabalho de educação ambiental do GERC, o ladrão levou ainda uma bolsa que deve ter sido utilizada para carregar o aparelho de DVD furtado.
É isso aí. Nada muda mesmo sob tamanho trabalho conjunto das polícias no combate a crimes organizados e chinfrins como este ladrão de "buteco".
Mas sabem do que precisamos!? Leis que prendam todos e elimine de vez os crápulas que só pensam na árvore. Leis reais e sem frescura. Humm... acho difícil, pois seria colocar em cheque-mate os próprios criadores das leis. Cabe é a nós mesmos nos viramos como pudermos e tentarmos continuar a vida, levando como é possível e acima de tudo nos mantendo vivos.
Meus sentimentos ao Grupo Ecológico que tem um papel importante para a floresta, minha piedade ao ladrãozinho de buteco, meu apoio à polícia e seu papel importante e minha repugnância aos políticos safados que se dizem defensores do povo mas só pensam em seu rabo. Perdão pela palavra, mas danem-se vocês, policuzidos chinfrins.
Em 2008, por exemplo, um jovem jequieense que vivia em Santa Catarina resolveu voltar para sua terra e investir num empreendimento que vinha dando certo em sua cidade de residência. Implantou seu projeto e chegou a lançar um exemplar da Revista de Bar num formato de bolso. Foi um sucesso total e atraiu a atenção de fracassados sem futuro desta cidade. Após muitas tentativas no sentido de se associarem ao jovem em questão e sem resultado, os fracassados amciosos deram uma trégua e desapareceram, já que o perseguiam diariamente no sentido de se associarem crendo ser o mesmo um forasteiro sem fronteiras. Neste interino, a sala do trabalhador de sucesso foi arrombada a ponta-pés e tudo que possuía neste espaço foi levado sem que ninguém, ninguém mesmo visse nada (acredito), mesmo sua sala sendo localizada entre outras salas que mantinham movimentação constante. Este rapaz voltou para Santa Cartarina e refez sua estrutura de trabalho e sonha em nunca mais por os pés em Jequié (garoto esperto). Entrementes, os fracassados continuam no fracasso.
Bem, tudo isso é para mostrar que mesmo após um ano ter passado a coisa não mudou muito em nossa cidade. Nem o Grupo Ecológico Rio das Contas - GERC, localizado no mesmo endereço do exemplo acima, está escapando da onda de violência que aterroriza a cidade de Jequié, provocando assaltos, arrombamentos e até sequestro de pessoas. Na tarde do dia 21 de outubro, a entidade teve a porta da frente do seu escritório arrombada, a sala 4 que fica localizada no edificio em frente ao Palácio das Artes, número 498, que só funciona pela manhã devido a contenção de gastos do grupo ambientalista. Além do prejuízo da porta, que precisou ser substitúida devido ao arrombamento por "pé de cabra", a entidade teve furtado um DVD que era utilizado no trabalho de educação ambiental do GERC, o ladrão levou ainda uma bolsa que deve ter sido utilizada para carregar o aparelho de DVD furtado.
É isso aí. Nada muda mesmo sob tamanho trabalho conjunto das polícias no combate a crimes organizados e chinfrins como este ladrão de "buteco".
Mas sabem do que precisamos!? Leis que prendam todos e elimine de vez os crápulas que só pensam na árvore. Leis reais e sem frescura. Humm... acho difícil, pois seria colocar em cheque-mate os próprios criadores das leis. Cabe é a nós mesmos nos viramos como pudermos e tentarmos continuar a vida, levando como é possível e acima de tudo nos mantendo vivos.
Meus sentimentos ao Grupo Ecológico que tem um papel importante para a floresta, minha piedade ao ladrãozinho de buteco, meu apoio à polícia e seu papel importante e minha repugnância aos políticos safados que se dizem defensores do povo mas só pensam em seu rabo. Perdão pela palavra, mas danem-se vocês, policuzidos chinfrins.
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