Citando fontes militares, o jornal informa que os voos militares com pessoas feridas na coluna, com queimaduras e outros ferimentos graves foram interrompidos desde quarta-feira passada depois que o governador da Flórida, Charlie Crist, pediu apoio do governo federal para pagar pelos cuidados das vítimas do terremoto de 12 de janeiro.
Até agora, os hospitais da Flórida trataram de mais de 500 pessoas, incluindo um menino resgatado dos escombros com o crânio e várias costelas quebradas.
Os voos para outros estados que recebiam pacientes haitianos também foram suspensos.
A suspensão poderá ser catastrófica para os pacientes, afirmou o dr. Berth Green, co-fundador do Projeto Medishare para o Haiti, uma organização sem fins lucrativos associada à Miller School of Medicine da Universidade de Miami, que realiza as evacuações de feridos.
Crist não especificou o quanto custa à Flórida o serviço médico dado, mas o número e a complexidade dos casos eleva a cifra a vários milhões de dólares, garantiu.
Este gasto não previsto acontece numa conjuntura economicamente complicada para a Flórida. [Fonte]
Até agora, os hospitais da Flórida trataram de mais de 500 pessoas, incluindo um menino resgatado dos escombros com o crânio e várias costelas quebradas.
Os voos para outros estados que recebiam pacientes haitianos também foram suspensos.
A suspensão poderá ser catastrófica para os pacientes, afirmou o dr. Berth Green, co-fundador do Projeto Medishare para o Haiti, uma organização sem fins lucrativos associada à Miller School of Medicine da Universidade de Miami, que realiza as evacuações de feridos.
Crist não especificou o quanto custa à Flórida o serviço médico dado, mas o número e a complexidade dos casos eleva a cifra a vários milhões de dólares, garantiu.
Este gasto não previsto acontece numa conjuntura economicamente complicada para a Flórida. [Fonte]
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