É interessante observar quantas vidas são ceifadas diariamente em nossas rodovias no Brasil. Fala-se tanto e se faz quase nada. Ontem (sábado), mais uma vida foi ceifada na BR-116 (Ladeira do Mutum), onde um caminhoneiro deixou mais uma família sem seu chefe. Menos de 24 horas antes outras seis pessoas perderam suas vidas na mesma rodovia, nas proximidades de Jequié, após colisão envolvendo 7 veículos.
Então se pergunta: O que está acontecendo mesmo!?
Em minha opinião o principal problema não são as estradas mal conservadas ou mal sinalizadas, ou mesmo os veículos sucateados que circulam pelo Brasil a fora. O problema mesmo é EDUCAÇÃO!!! Nosso povo é ignorante porque gosta, parecem um bando de neandertal após descobrir o fogo!
O problema da conservação das estradas, a sinalização, o recolhimento dos veículos sucateados entre outros fatores conta e muito numa viagem que deve ter ida e volta, mas é fácil observar a principal causa: VELOCIDADE! É incrível como os ditos motoristas dirigem pelas estradas do Brasil!
Eu fui pessoalmente a Ilhéus conduzindo um veículo a 80 Km por hora e, em um certo ponto da viagem, tive que parar num posto para um profissional conferir se meu velocímetro não estava quebrado. É que os outros carros passavam por mim tão rápido que parecia estar parado na pista ou circulando a 20 Km, não a 80 Km.
Se estes imbecís querem ir para o inferno, que vão sozinhos, mas infelizmente numa rodovia acabam em sua maioria saindo ilesos enquanto inocentes pagam o preço do neandertalismo destes, como o acidente citado acima.
A preocupação dos Detrans não é a de conferir se os motoristas são capacitados, é a de garantir verbas, já que as auto-escolas não ajudam muito neste processo. Um curso básico, sem quase nenhum conteúdo direto, mas com uma necessidade enorme de conhecimento profundo é aplicado em poucos dias na cabeça de um cidadão cheio de problemas, contas para pagar, trabalho para garantir, estudos para concluir, entre tantos outros motivos superiores que o cérebro não capta nem 1% do que deveria para se tornar um verdadeiro condutor.
Esta educação deveria ser curriculo escolar, vindo desde o mobralzinho, treinando as crianças com HD zero até as faculdades e universidades da vida. O respeito pela vida alheia e principalmente pela própria vida, não se conquista em 50 ou 60 horas de aula, mas com muito, muito estudo e dedicação vivenciada no dia-a-dia na sociedade e na família.
Seria necessário uma mudança de geração para corrigir o problema.
Praquê tanto investimento se não há foco!? Quem ganha com um curso que não se aprende, se decora para passar numa prova?
O cidadão deveria receber sua carteira de motorista quando recebesse o diploma de formatura. Deveria aprender a conduzir veículos em simuladores escolares com um professor especializado e treinado para a implantação do verdadeiro conhecimento, pois só assim, quando fosse às ruas poderia dizer que é um condutor, não apenas um motorista.
Não julgue isto como um sonho, pois sonho mesmo era alguém poder escrever uma matéria como esta de sua casa, arquivar do outro lado do mundo e qualquer pessoa no globo poder ler a qualquer hora do dia ou da noite sem sair do conforto do seu lar. Sonho mesmo era você saber que eu existo sem nunca ter me conhecido, mas poder compartilhar idéias para termos um mundo melhor.
Então se pergunta: O que está acontecendo mesmo!?
Em minha opinião o principal problema não são as estradas mal conservadas ou mal sinalizadas, ou mesmo os veículos sucateados que circulam pelo Brasil a fora. O problema mesmo é EDUCAÇÃO!!! Nosso povo é ignorante porque gosta, parecem um bando de neandertal após descobrir o fogo!
O problema da conservação das estradas, a sinalização, o recolhimento dos veículos sucateados entre outros fatores conta e muito numa viagem que deve ter ida e volta, mas é fácil observar a principal causa: VELOCIDADE! É incrível como os ditos motoristas dirigem pelas estradas do Brasil!
Eu fui pessoalmente a Ilhéus conduzindo um veículo a 80 Km por hora e, em um certo ponto da viagem, tive que parar num posto para um profissional conferir se meu velocímetro não estava quebrado. É que os outros carros passavam por mim tão rápido que parecia estar parado na pista ou circulando a 20 Km, não a 80 Km.
Se estes imbecís querem ir para o inferno, que vão sozinhos, mas infelizmente numa rodovia acabam em sua maioria saindo ilesos enquanto inocentes pagam o preço do neandertalismo destes, como o acidente citado acima.
A preocupação dos Detrans não é a de conferir se os motoristas são capacitados, é a de garantir verbas, já que as auto-escolas não ajudam muito neste processo. Um curso básico, sem quase nenhum conteúdo direto, mas com uma necessidade enorme de conhecimento profundo é aplicado em poucos dias na cabeça de um cidadão cheio de problemas, contas para pagar, trabalho para garantir, estudos para concluir, entre tantos outros motivos superiores que o cérebro não capta nem 1% do que deveria para se tornar um verdadeiro condutor.
Esta educação deveria ser curriculo escolar, vindo desde o mobralzinho, treinando as crianças com HD zero até as faculdades e universidades da vida. O respeito pela vida alheia e principalmente pela própria vida, não se conquista em 50 ou 60 horas de aula, mas com muito, muito estudo e dedicação vivenciada no dia-a-dia na sociedade e na família.
Seria necessário uma mudança de geração para corrigir o problema.
Praquê tanto investimento se não há foco!? Quem ganha com um curso que não se aprende, se decora para passar numa prova?
O cidadão deveria receber sua carteira de motorista quando recebesse o diploma de formatura. Deveria aprender a conduzir veículos em simuladores escolares com um professor especializado e treinado para a implantação do verdadeiro conhecimento, pois só assim, quando fosse às ruas poderia dizer que é um condutor, não apenas um motorista.
Não julgue isto como um sonho, pois sonho mesmo era alguém poder escrever uma matéria como esta de sua casa, arquivar do outro lado do mundo e qualquer pessoa no globo poder ler a qualquer hora do dia ou da noite sem sair do conforto do seu lar. Sonho mesmo era você saber que eu existo sem nunca ter me conhecido, mas poder compartilhar idéias para termos um mundo melhor.
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