O Senado parece ser mesmo um caso perdido. Depois de tantos escândalos em 2009, a Mesa Diretora decidiu fazer de conta que pretendia moralizar pelo menos as relações trabalhistas na Casa e implantou um sistema de cartão de ponto eletrônico. De cara, os próprios dirigentes trataram de isentar do registro os diretores, ocupantes de cargos de confianças e outros tantos, que praticamente ficou esvaziado o intuito moralizador.
Mas, como no Senado tudo é superlativo, já se descobriu um esquema de fraude para garantir o pagamento de horas extras, menos de uma semana depois da implantação da medida. Cinco servidores do Senado fraudaram os registros, marcando horas extras na folha de ponto do computador do Senado a partir dos computadores de suas casas, sem efetivamente estarem no Senado trabalhando.
Foi aberta uma comissão de sindicância para investigar o caso e os funcionários podem ser demitidos. É claro que as demissões só ocorrerão se os padrinhos dos servidores não tiverem força suficiente para transformar tudo num “mal-entendido”. Paixão Barbosa
Mas, como no Senado tudo é superlativo, já se descobriu um esquema de fraude para garantir o pagamento de horas extras, menos de uma semana depois da implantação da medida. Cinco servidores do Senado fraudaram os registros, marcando horas extras na folha de ponto do computador do Senado a partir dos computadores de suas casas, sem efetivamente estarem no Senado trabalhando.
Foi aberta uma comissão de sindicância para investigar o caso e os funcionários podem ser demitidos. É claro que as demissões só ocorrerão se os padrinhos dos servidores não tiverem força suficiente para transformar tudo num “mal-entendido”. Paixão Barbosa
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