Estudo de instituição de Nova York saiu na revista ‘Emotion’. Toxina botulínica suaviza rugas bloqueando contração muscular.
Só a expressão facial de uma pessoa já pode influenciar suas próprias experiências emocionais. Por isso, alguém com habilidade muscular limitada para fazer todo tipo de expressão facial, por causa do uso de Botox, também pode ter uma habilidade limitada para sentir emoções. O raciocínio é de Joshua Davis, psicólogo do Barnard College em Nova York.
A toxina botulínica, suavizador de rugas mais conhecido pela marca Botox, é produzida por uma bactéria, responsável pela paralisia muscular associada ao botulismo, uma intoxicação alimentar. Ao ser injetado em pequenas doses, o botox bloqueia a liberação de células nervosas que provocam contração muscular.
“Com Botox, a pessoa tem menos movimento nos músculos faciais injetados, e consequentemente menos feedback para o cérebro sobre sua expressividade facial”, afirma Davis ao site LiveScience.
Davis e seu colega Ann Senghas apresentaram imagens emocionalmente fortes a um grupo de pessoas antes e depois de receberem injeções de Botox. Eles “demonstraram em média uma significativa queda na intensidade da experiência emocional [na comparação com o grupo controle]”, escreveram em artigo publicado na revista científica “Emotion”. - Fonte: G1 notícias
Só a expressão facial de uma pessoa já pode influenciar suas próprias experiências emocionais. Por isso, alguém com habilidade muscular limitada para fazer todo tipo de expressão facial, por causa do uso de Botox, também pode ter uma habilidade limitada para sentir emoções. O raciocínio é de Joshua Davis, psicólogo do Barnard College em Nova York.
A toxina botulínica, suavizador de rugas mais conhecido pela marca Botox, é produzida por uma bactéria, responsável pela paralisia muscular associada ao botulismo, uma intoxicação alimentar. Ao ser injetado em pequenas doses, o botox bloqueia a liberação de células nervosas que provocam contração muscular.
“Com Botox, a pessoa tem menos movimento nos músculos faciais injetados, e consequentemente menos feedback para o cérebro sobre sua expressividade facial”, afirma Davis ao site LiveScience.
Davis e seu colega Ann Senghas apresentaram imagens emocionalmente fortes a um grupo de pessoas antes e depois de receberem injeções de Botox. Eles “demonstraram em média uma significativa queda na intensidade da experiência emocional [na comparação com o grupo controle]”, escreveram em artigo publicado na revista científica “Emotion”. - Fonte: G1 notícias
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