“Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone;” (1 Coríntios 7:12 ARA)
Quero olhar para este texto por outro prisma, fora da questão conjugal. Note que Paulo está dando uma opinião pessoal, um conselho, não uma doutrina de Deus. Isso não desmerece em nada o valor divino do que ele está ensinando, mas é uma postura que precisamo aprender.
Muitas vezes temos nossa opinião pessoal sobre política, sobre algum costume, cultura, modismo, sobre fatos cotidianos ou decisões de um governo, sobre situações práticas em geral. Isso é correto e deve mesmo acontecer, não devemos ser alienados neste mundo mas viver nele e explorá-lo como se fôssemos o que somos: estrangeiros e peregrinos. Mas isso precisa ser diferenciado – assim digo eu e não o Senhor.
Eu sou simpatizante de algumas políticas públicas, abomino outras. Sou simpático a alguns países e indiferente a outros. Confesso ter birra com alguns outros. Sou muito amigo de alguns pastores e denominações, mas sou totalmente indiferente e distante de outros tantos. Condeno algumas práticas atuais e a correria pós-moderna, mas gosto muito de alguns confortos que temos, como este email por exemplo. Mas NADA DISSO, nada mesmo, está na Bíblia e portanto a gente deve conduzir por compatibilidade de interpretação. Assim digo eu e não o Senhor.
Se você, meu querido leitor, é novo na fé ou simplesmente é alguém que mais aprende do que ensina, use este crivo. A Palavra de Deus pesa muito mais que a opinião de seus líderes e abra o olho quando alguém menospreza um ensino bíblico em detrimento de uma opinião. Se por outro lado você é um formador de opinião, pastor, mestre, discipulador, líder – tome o mesmo cuidado na mão inversa. Não ensine suas coisas como sendo de Deus, além do nível da compatibilidade. Não coloque seus conselhos e palpites no mesmo patamar do que Deus disse.
Isso vai nos poupar dos abusos tanto para cima quanto para baixo. Deixe claro – assim digo eu e não o Senhor.
“Deus querido, é muito bom ter a Bíblia e poder aprender com ela, mas eu tenho muitas coisas que ela não ensina diretamente. Dá-me sabedoria para ter minha opinião balizada por ela, com a autoridade proporcional à minha opinião.” - Mário Fernandez
Quero olhar para este texto por outro prisma, fora da questão conjugal. Note que Paulo está dando uma opinião pessoal, um conselho, não uma doutrina de Deus. Isso não desmerece em nada o valor divino do que ele está ensinando, mas é uma postura que precisamo aprender.
Muitas vezes temos nossa opinião pessoal sobre política, sobre algum costume, cultura, modismo, sobre fatos cotidianos ou decisões de um governo, sobre situações práticas em geral. Isso é correto e deve mesmo acontecer, não devemos ser alienados neste mundo mas viver nele e explorá-lo como se fôssemos o que somos: estrangeiros e peregrinos. Mas isso precisa ser diferenciado – assim digo eu e não o Senhor.
Eu sou simpatizante de algumas políticas públicas, abomino outras. Sou simpático a alguns países e indiferente a outros. Confesso ter birra com alguns outros. Sou muito amigo de alguns pastores e denominações, mas sou totalmente indiferente e distante de outros tantos. Condeno algumas práticas atuais e a correria pós-moderna, mas gosto muito de alguns confortos que temos, como este email por exemplo. Mas NADA DISSO, nada mesmo, está na Bíblia e portanto a gente deve conduzir por compatibilidade de interpretação. Assim digo eu e não o Senhor.
Se você, meu querido leitor, é novo na fé ou simplesmente é alguém que mais aprende do que ensina, use este crivo. A Palavra de Deus pesa muito mais que a opinião de seus líderes e abra o olho quando alguém menospreza um ensino bíblico em detrimento de uma opinião. Se por outro lado você é um formador de opinião, pastor, mestre, discipulador, líder – tome o mesmo cuidado na mão inversa. Não ensine suas coisas como sendo de Deus, além do nível da compatibilidade. Não coloque seus conselhos e palpites no mesmo patamar do que Deus disse.
Isso vai nos poupar dos abusos tanto para cima quanto para baixo. Deixe claro – assim digo eu e não o Senhor.
“Deus querido, é muito bom ter a Bíblia e poder aprender com ela, mas eu tenho muitas coisas que ela não ensina diretamente. Dá-me sabedoria para ter minha opinião balizada por ela, com a autoridade proporcional à minha opinião.” - Mário Fernandez
Nenhum comentário:
Postar um comentário